Acompanhei na sexta-feira, 25 de abril, toda a agenda do ministro da Educação, Fernando Haddad em Joinville (SC). Desde a chegada ao aeroporto com quase duas horas de atraso, até a sua partida para Brasília por volta das 17:30 horas. A imprensa não acompanhou a espera no aeroporto, apenas este jornalista e o também jornalista e colunista/blogueiro Jefferson Saavedra de A Notícia. Esta imagem mostra o quanto foi eclética a mesa formada para saborear não só a comida, mas também a confirmação da construção da universidade federal na maior cidade de Santa Catarina.
Presentes o governador Luiz Henrique (PMDB), a senadora Ideli Salvatti (PT), deputado federal Carlito Merss (PT), secretário da Educação Paulo Bauer (PSDB), prefeito de Joinville Marco Tebaldi (PSDB), vereador Marquinhos Fernandes (PT), vereador Fabio Dalonso (PSDB), atual reitor da Univille Paulo Ivo e a ex-reitora Mariléia Gastaldi, empresário Udo Dohler, todos ao redor do Ministro. As conversas giraram em torno da decisão da Justiça Federal em suspender o pagamento do terreno adquirido pela Prefeitura e Governo do Estado para averiguação dos valores, supostamente superfaturados, segundo denúncias do MPF.
Após esse almoço fraterno, o que se viu na Câmara de Vereadores foi um ato político com discursos efusivos da senadora Ideli sobre o grande papel do presidente Lula para que o sonho saísse do papel, não faltando as alfinetadas ao ex-senador Jorge Bornhausen por falta de ação quando foi Ministro da Educação no regime militar. Elogios de lá para cá, de cá para lá entre o Prefeito Tebaldi, Fernando Haddad, reitor da Ufsc Lúcio Botelho, deputado Carlito, enfim, um ato político do mais alto nível, que finalizou com a colocação de documentos históricos em uma urna que será colocada no lançamento da pedra fundamental do novo campus.
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