Mais um grande marco histórico se registra com a eleição de Barack Obama, negro, filho de pai queniano e mãe americana, que chega a presidência dos Estados Unidos da América. Longe de questionar o oba-oba da maioria da imprensa em relação às mudanças possíveis para o mundo, o fato é que provavelmente nada irá mudar pelo menos na economia. Afinal, em que pese parecerem dois adversários ferrenhos, os partidos democrata e republicano jamais deixarão de defender o interesse dos EUA, do seu povo. Imaginar o contrário é querer ser ingênuo demais.
É de se esperar por parte de Obama um tratamento diferenciado em relação à Cuba, talvez um olhar um pouco mais socialista para com os pobres do seu país (Sim! lá também existe pobreza, e muita!), com os negros, hispânicos, etc. Quem sabe podemos esperar que ele retire as tropas do Iraque, do Afeganistão e de tantos outros lugares invadidos, e que não se deixe levar pelos eternos amantes das armas, evitando invadir e guerrear na terra dos outros povos. Se ele fizer parte disso, já terá sido um grande avanço! Vamos torcer.