Há 48 John Kennedy era assassinado em Dallas (EUA)

Será que nunca saberemos quem assassinou, ou mandou assassinar John Kennedy?

Hoje, dia 22 de novembro, lembramos a morte do presidente americano John Kennedy, que foi assassinado em 1963. John Fitzgerald Kennedy, 35º presidente americano, foi morto a tiros em Dallas, no Texas, dia  22 de novembro de 1963, às 12:30 hs.

A Comissão Warren, responsável pela investigação, apressadamente apontou Lee Harvey Oswald como autor solitário do crime, o que só fez aumentar as teorias da conspiração. A viagem a Dallas era parte da pré-campanha pela reeleição de 1964.

John Kennedy e a primeira-dama, Jacqueline, chegaram ao aeroporto às 11h40. De lá, seguiram em carreata para o centro da cidade – um reduto republicano, que não contribuíra para a vitória do democrata Kennedy em 1960. O governador local, John Connally, e o vice-presidente, Lyndon Johnson, integravam a comitiva.

No carro, a esposa do governador, Nellie, observou o grande público e disse: “Senhor presidente, não se pode mais falar que Dallas não o ama”. Ele respondeu: “Me parece bastante óbvio”. Logo depois, as 12:30hs, horário local, houve-se três tiros e o alfaiate Abraham Zapruder registrou o assassinato do presidente americano (ver vídeo no final do post).

O suposto responsável pelo assassinato, Lee Harvey Oswald foi preso às 13:45 hs, e assassinado dois dias depois. John Kennedy foi socorrido, mas exatamente ás 13:00hs. foi declarado morto com uma parada cardíaca pela equipe médica que o atendeu. Até hoje não se sabe ao certo a veracidade da autoria do crime, nem os motivos que o levaram.

Autor: Salvador Neto

Jornalista e escritor. Criador e Editor do Palavra Livre, co-fundador da Associação das Letras com sede no Brasil na cidade de Joinville (SC). Foi criador e apresentador de programas de TV e Rádio como Xeque Mate, Hora do Trabalhador entre outros trabalhos na área. Tem mais de 30 anos de experiência nas áreas de jornalismo, comunicação, marketing e planejamento. É autor dos livros Na Teia da Mídia (2011) e Gente Nossa (2014). Tem vários textos publicados em antologias da Associação Confraria das Letras, onde foi diretor de comunicação.

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