Aceita um cafezinho?

cafezinhoO café faz parte do nosso dia-a-dia. No café da manhã, em uma reunião de negócios, quando recebemos uma visita em nossas casas, nas empresas, depois das refeições, ou quando queremos dar “aquela paradinha” no nosso trabalho.

O café é uma das bebidas mais populares. Seu sabor e aroma são apreciados no mundo todo. Ele é servido tradicionalmente quente, mas também pode ser consumido gelado.

Ele é uma bebida muito importante para o Brasil. Somos o maior produtor mundial de café e o segundo maior consumidor, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

De onde veio esta bebida tão apreciada? Ela tem suas origens bem longe, na Abissínia (Etiópia). Antes do século XVII nenhuma muda de café havia sido plantada na África e Arábia. Somente há três séculos chegou ao mundo ocidental. Chegando primeiro a Veneza, o café foi conquistando as cidades da Europa e depois a América, mudando então o estilo de vida daquela época.

O café chegou ao Brasil por volta de 1727 e, já no final do século, o país adqüiriu supremacia na produção mundial de café, o que acontece até os nossos dias.

O café faz bem ou mal à saúde? A ação do café no organismo humano é discutida atualmente por muitas pesquisas científicas, mas as evidências são que o café tem uma influência positiva no corpo humano.

Enquanto as pesquisas continuam, vamos beber o nosso cafezinho em quantidades equilibradas. Tudo em excesso pode fazer mal. Em quantidades moderadas (até 04 xícaras por dia), a cafeína não é prejudicial à saúde humana.

Portal Terceira Idade

Autor: Salvador Neto

Jornalista e escritor. Criador e Editor do Palavra Livre, co-fundador da Associação das Letras com sede no Brasil na cidade de Joinville (SC). Foi criador e apresentador de programas de TV e Rádio como Xeque Mate, Hora do Trabalhador entre outros trabalhos na área. Tem mais de 30 anos de experiência nas áreas de jornalismo, comunicação, marketing e planejamento. É autor dos livros Na Teia da Mídia (2011) e Gente Nossa (2014). Tem vários textos publicados em antologias da Associação Confraria das Letras, onde foi diretor de comunicação.

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