Os presidenciáveis e a educação

Conheça as propostas dos principais candidatos para melhorar a qualidade do ensino público no Brasil

Marina Silva (PV), José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) o que pensam os candidatos a respeito do tema. Marina e Dilma enviaram suas propostas. As ideias José Serra foram compiladas a partir de declarações públicas do tucano e de seu programa de governo.

A prioridade de Dilma são os professores: a petista quer que a formação universitária seja um pré-requisito obrigatório para os profissionais que pretendem se tornar docentes do ensino fundamental e médio. Suas propostas de programa incluem ainda uma nova política salarial para os docentes, pela qual o atual piso de 1.024 reais sofreria seguidos reajustes – a campanha não informa, porém, de quanto seria o aumento. Dilma afirma ainda que construirá 6.000 creches em todo o país.

O texto de Marina defende uma maior articulação entre União, estados e municípios para garantir uma melhor gestão de recursos e responsabilidades. A candidata do PV defende a ampliação dos investimento na área da educação. No último debate presidencial, realizado na segunda-feira, em São Paulo, Marina prometeu destinar até 7% do Produto Interno Bruto (PIB) para a pasta. Como Dilma, ela defende a criação de vagas nas creches de todo o Brasil, além da implementação de uma educação em tempo integral.

Uma das principais bandeiras de José Serra é o incentivo ao ensino técnico. O candidato defende a criação de um milhão de vagas em todo o país, além do lançamento do Protec, versão para o ensino técnico do Programa Universidade Para Todos (ProUni) – pelo qual o governo federal subsidia a graduação de estudantes pobres em instituições particulares. Serra promete ainda reforçar o aprendizado na sala de aula, começando por colocar dois professores por turma desde a primeira série do ensino fundamental.

Veja

Para professores, ausência da família aumenta problemas em sala de aula

meninasUma certa confusão ronda a educação. O que é responsabilidade de quem parece que é uma grande dificuldade para pais e mestres.

Os professores chamam atenção para a falta de participação de pais ou responsáveis na vida escolar das crianças e a transferência de responsabilidade da educação informal, aquela que acontece no ambiente doméstica e a partir do convívio familiar – para a escola.

Para o professor Tomé Ferraz, das disciplinas de física e matemática da rede pública estadual e municipal, a escola transformou-se em “depósito de crianças” e os professores seriam “babysitters” (babás) de luxo.
As crianças da geração conhecida como “Y”, parece que já nascem “conectadas” na informática e é difícil convencê-las a prestar atenção à aula ou valorizar a educação propiciada pela escola. Parte das aulas é perdida em pedidos de atenção à aula ou para desligar o “Ipod”, descreve o docente. “Eles não têm só celular, eles têm uma verdadeira tevê e levam para a sala de aula”, condena.

Lidar com essa nova face da infância e da adolescência é cada vez mais difícil sem a colaboração das famílias, indica. “A família participa pouco da vida da criança, sobra tudo para a escola”, reflete Tomé.
“Realmente não entendo como os pais, por mais simples que sejam, não tenham consciência de que é preciso valorizar a lição de casa, dar um abraço, acompanhar pelo menos um pouco o filho”, indigna-se Jaime*, da área de Geografia.
Rosana Almeida, professora de sociologia, conta que adora dar aula, mas não pode ser responsável pela educação familiar. “Eu vou ensinar a pensar, sou uma professora à antiga, comer com garfo e faca é responsabilidade de pai e mãe”, declara.

Segundo Cristina*, professora de biologia, a família ou a ausência dela “pesa muito”. “Na cabeça dos pais, parece que agora a escola é obrigada a dar toda a educação”, adverte. “Eu vejo o aluno um hora por dia, por mais vontade que eu tenha, há 35 precisando de atenção, que eu não posso abandonar”, alerta.

Informações site: Rede Brasil Atual

O cuidado com as mochilas escolares

mochila pesadaCadernos volumosos, uma pilha de livros e canetas de todas os tipos. Haja material escolar para as crianças carregarem nas mochilas de alças ou carrinho. Alguns, chegam a exagerar no peso, podendo ter sérios danos à saúde, desde as dores na coluna à hérnia de disco. O máximo de peso aconselhado pelos médicos não pode ultrapassar dez por cento do peso corporal do usuário.

Contudo, se os pais não orientam, não são os filhos quem ligam para os cuidados que deveriam ser tomados sobre a melhor forma de carregar as mochilas para não comprometer a postura. O estudante Artur Tinoco, do 8º ano, carregava na mochila uma grande quantidade de objetos. Aos 13 anos de idade e pesando 39 quilos, ele estaria carregando um excesso de peso que pode ser prejudicial. “Gosto de caderno grosso e hoje tive aulas de diferentes matérias. Por isso, são vários livros que tenho que levar por dia”, justificou.

De acordo com o especialista em Medicina Esportista, o médico Roberto Vital, crianças e jovens estão em fase de crescimento, sendo necessário os cuidados com a coluna vertebral, que pode acarretar em sérios problemas de postura como escoliose e cifose. Outra atenção especial deve ser dada à maneira adequada de carregar as mochilas. “Nunca se deve levar a bolsa de um só lado do ombro. É preciso que o peso esteja distribuído e seja fixado na parte mais elevada da coluna dorsal, caso contrário poderá contribuir para o aparecimento de algo mais grave, a exemplo das deformidades a médio e longo prazo”, aconselha Vital.

No caso daquelas mochilas de rodinhas, é importante escolher uma peça com puxador adequado para a altura da criança e orientá-la a alternar o braço que puxa, para evitar risco de escoliose e outros prejuízos à coluna. O médico recomenda que os pais dêem preferência aquelas com amortecedores para a região dorsal e cinto, para mantê-las bem junto ao corpo. Também é recomendável as que possuem alças acolchoadas, pois ajudam a amortecer a pressão sobre os ombros. É bom evitar aquelas com muitos detalhes – como bolsos e enfeites – porque eles aumentam o peso final.

A cifose, vulgarmente chamada de corcundez (com uma pessoa afetada sendo popularmente chamada de “corcunda”), é definida como um aumento anormal da concavidade anterior da coluna vertebral, sendo as causas mais importantes dessa deformidade, a má postura e o condicionamento físico insuficiente. A cifose postural é muito comum na adolescência, tanto nos meninos como nas meninas. Estes adquirem maus hábitos no sentar, andando, estudando e até mesmo em pé.

Informações: Jornal de Hoje

MEC pagará 128 milhões para aplicação do Enem 2010

O Ministério da Educação (MEC) vai pagar ao consórcio Cespe/Cesgranrio R$ 128,5 milhões pela aplicação e correção das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010. Hoje o Diário Oficial da União publicará a dispensa de licitação para contratação das duas prestadoras de serviço. O contrato ainda não foi assinado, o que deve ocorrer nos próximos dias.

O custo será de R$ 27,87 para cada um dos 4,6 milhões dos candidatos inscritos. Segundo o MEC, houve um aumento de 28% em relação ao contrato firmado no ano passado com o mesmo consórcio. O Cespe e a Cesgranrio foram chamados para assumir a aplicação do Enem em 2009 depois que a prova foi furtada de dentro da gráfica que imprimia o material e o exame teve que ser adiado.

De acordo com o MEC, o aumento se deve “à ampliação do número de inscritos neste ano, reforço na contratação de pessoal que funcionará como apoio nas unidades de aplicação e atualização monetária”.

Além dos valores que serão pagos ao consórcio para a aplicação e correção do Enem, os Correios já foram contratados por R$ 18 milhões para garantir a logística e distribuição das provas, que serão aplicadas nos dias 6 e 7 de novembro.

Assim como ocorreu na edição do ano passado, depois que a prova foi furtada, a Polícia Federal, as Forças Armadas e as polícias militares de cada Estado serão encarregadas da segurança no deslocamento das provas até os locais de aplicação.

Ainda está pendente a escolha da gráfica que vai imprimir o material. Nesta quinta, a 2ª Vara de Justiça Federal considerou ilegal a desclassificação da Gráfica Plural, que tinha apresentado o menor preço, mas foi excluída do processo pelo MEC por não cumprir requisitos de segurança.

A Gráfica Plural imprimiu as provas do Enem 2009 e foi de lá que elas foram furtadas às vésperas da realização do exame. Com a decisão, o MEC disse que dará prosseguimento às próximas etapas da licitação e reforçou que o cronograma de execução do Enem “está sendo cumprido”.

Jornal Manhã

Paz no trânsito, uma questão de cidadania

transito3009Numa fábrica, para que tudo saia bem, cada peça de cada máquina tem que funcionar direito. Se algo sai errado numa engrenagem, todo o processo falha. No trânsito é parecido. Imagine a quantidade de carros e pessoas que passam por dia, por exemplo, nos cruzamentos.
De acordo com Vanilda, os motoristas adultos cometem erros por que não tiveram a educação adequada. “É uma questão que vai passando de geração para geração…tudo começa quando o pai fala pro filho: ‘Tira o carro da garagem pra mim, lava o carro que você dá uma volta…’, mesmo sabendo que o filho não tem a idade e os conhecimentos adequados para isso. E quando pedimos para o pedestre passar na faixa, ele responde: ‘Anota minha placa, me multa!’, ou seja, foram realmente mal instruídos. Nossa esperança é que, ensinando às crianças hoje, amanhã elas serão motoristas e pedestres conscientes,” diz Vanilda, que continua: “A consciência é o começo de tudo. O trânsito é uma miscelânea, tem muitos seres convivendo ali, pessoas, carros, animais….a minha liberdade termina onde começa a sua. Então, se cada um fizesse sua parte tudo seria melhor. Trabalhamos com as crianças para que elas aprendam a conviver no trânsito, saibam respeitar as normas e possam ir e vir, na esperança de que haja paz no trânsito num futuro, se Deus quiser, bem próximo”, comenta.

A coordenadora lembra que uma criança bem educada sobre o trânsito não vai ajudar a melhorar só quando for motorista. “A criança é um agente multiplicador. Ela aprende e vai ensinar ao coleguinha, e vai também cobrar do pai. O pai pode não respeitar o guarda, mas o filho ele respeita”, conclui.

Na opinião de Carlos Finholdt Júnior, presidente do ComSeTran, o Novo Código de Trânsito, instituído em 1998, trouxe melhorias no trânsito em geral. “Infelizmente, o motorista só respeita se for atingido na parte mais sensível, que é o bolso. Com o Novo Código, tivemos uma redução nos acidentes e acredito que seja porque as pessoas passaram a temer as multas. O objetivo não é punir, mas educar. Acontece que, infelizmente, as pessoas não tem consciência….se verem um radar ali, diminuem, mas passou o radar, já estão correndo de novo”, observa.

Ele lembra que o trânsito é um processo nada simples. “Não é só entrar no carro e sair. Você tem que pensar na sua parte, nos outros motoristas, no pedestre, nas vias… como é que você pode fazer uma coisa sem saber como funciona? Por isso todos devem aprender as normas do Código. É uma questão de consciência”, diz Finholdt.
Respeitar o trânsito é um dever de todos. “A pessoa que respeita o trânsito é um cidadão em casa, no trabalho, em todos os lugares…”, opina Finholdt. Vanilda concorda: “Um cidadão com todas as letras!”

Informações site: Wikipedia

Será que o estado tem o direito de intervir na educação que dou ao meu filho?

criancaNão é de hoje que se levantam questionamentos a respeito de como educar as crianças. É um assunto polêmico e complexo, que envolve questões principalmente culturais.
De um lado estão os que defendem que não se pode, sequer, levantar a mão em ameaça para uma criança, porque veem isso efetivamente como uma agressão física, não aceitando argumentos dos contrários dizendo que “só uma palmadinha” não vai fazer mal nenhum.
Do outro lado estão os que defendem uma educação baseada no castigo físico, na punição corporal. Dizem que foram criados assim e que cresceram sem qualquer trauma e que, principalmente, foram feitos “pessoas direitas” exatamente por meio dessas palmadas.
Agora, por esses dias, para botar mais fogo na lenha, a deputada federal Maria do Rosário, do PT do Rio Grande do Sul, propôs um projeto de Lei 2.654/03 emendando o Estatuto da Criança e do Adolescente, que proíbe quaisquer castigos físicos impostos às crianças, até mesmo a simples e clássica palmada. Esse projeto ainda está em fase de aprovação da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, mas já levanta discussões no país inteiro, dividindo segmentos da sociedade, e levantando um questionamento – Será que o estado tem o direito de intervir na educação que eu dou ao meu filho?
Deixando o assunto do Direito para os especialistas, devemos saber que o desenvolvimento de uma pessoa está dividido em fases, desde o crescimento físico, ao desenvolvimento psicológico e social. E em todas essas fases o principal componente da formação moral e psíquica são os pais, biológicos ou não. São eles que farão o intermédio entre o mundo real e o filho. Mostrarão para ele como deve se relacionar com o mundo, o ambiente à sua volta. É a sociabilização e educação do novo ser através de seus pais.
Essa educação que recebemos dos nossos pais e damos aos nossos filhos é cheia de peculiaridades, e não há uma receita pronta. O filho não vem com uma bula ou um manual de instruções dizendo como ele deve ser educado.
É plausível a proposta da deputada quando quer estabelecer meios de se extirpar da nossa sociedade a violência física, porque, queiramos ou não, há consequências futuras de uma educação baseada no sofrimento físico e psíquico de uma criança. Ela pode desenvolver traumas que carregará consigo durante toda uma vida, e isso não é bom. O ideal é educar o seu filho em um ambiente de amor, compreensão, harmonia e valores fundamentados. Onde ele possa seguir os conselhos e orientações dos pais, verificando que o que dizem condizem com suas atitudes, tendo-lhes como exemplo, e não reprimidos em suas ações.
Mas há um porém, os filhos, em qualquer fase da vida, necessitam de limites – eles pedem por isso, mesmo que inconscientemente. Filhos sem limites serão adultos sem limites, não preparados para as frustrações que o mundo lhes proporcionará. E externarão isso para a sociedade em que viverem, achando que podem fazer o que querem, porque foram criados assim. Esses limites, tão importantes para o desenvolvimento psicológico e social da criança, não precisam necessariamente partir de uma punição física. Pode advir de um castigo, uma repreensão mais dura dos pais e, principalmente, de um “NÃO” na hora certa, que mostrará à criança que ela não pode ter tudo o que quer na hora que quiser.
Com esse projeto de lei, se aprovado, trará consequências positivas – a longo prazo – para o modo que educamos nossas crianças. Talvez, um dia, chegaremos em um estágio de evolução de nossa sociedade onde não será mais necessário punir para educar.
Tenho certeza que com mais carinho e compreensão, e menos violência, o mundo não vai ficar pior.

Informações site: Jornal Uberaba

Hoje estarei na academia com estudantes de jornalismo

Esta semana recebi mais um convite que muito me honrou para participar de atividade com estudantes de jornalismo do Ielusc, faculdade de jornalismo em Joinville (SC), de onde conquistei meu diploma. A mestre e grande profissional da área, Marília Maciel, oportuniza a este contador das histórias do cotidiano o prazer de voltar a conviver, nem que por algumas horas, com o ambiente universitário.

O dia a dia da nossa profissão nos deixa longe da necessária reflexão que a academia faz diariamente em busca de respostas para os problemas da comunicação, e para que floresça sempre o bom jornalismo, ético e imparcial. Nesta atividade da professora Marília, ao que entendi, os estudantes montaram suas campanhas e candidatos em uma Oficina de Marketing Político. Após a apresentação deles, nossa participação será avaliar o conteúdo. Coisa boa. Vou aprender muito.

Portanto hoje a noite, no Ielusc a partir das 19 horas – ainda não sei em que sala – estaremos juntos exercitando mentes, trocando idéias e aprendendo um pouco mais. Até lá!

20 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente

eca20anosSistema de garantia dos direitos da infância

Nesses 20 anos do Estatuto, houve importantes avanços na implementação de um complexo sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente. O Estatuto agregou à estrutura de Estado dois novos órgãos: o Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente e o Conselho Tutelar.

Foram criados 5.084 Conselhos de Direitos, cobrindo 91,4% dos municípios brasileiros. Já o Conselho Tutelar se encontra muito próximo da universalização, estando presente em 98,3% dos municípios (5.472). No total, 5.039 municípios possuem ambos os conselhos.

Para fortalecer os avanços promovidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e dar respostas aos muitos desafios que o País ainda enfrenta na área da infância, o governo federal e o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente estão elaborando a Política Nacional e o Plano Decenal de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente. O documento, ainda em discussão, definirá as diretrizes da política nacional voltadas para essa parcela da população.

Num balanço preliminar, observa-se que, após 20 anos de vigência do Estatuto da Criança e do Adolescente, a situação da infância e da adolescência no Brasil vem melhorando de forma expressiva, confirmando que a mudança legal que o País fez em 1990 representou um importante avanço. É preciso agora enfrentar, com grande empenho, os desafios de redução das disparidades e da universalização dos direitos para que cada criança e cada adolescente possam sobreviver, desenvolver-se, aprender, proteger e ser protegidos contra o HIV/aids, crescer sem violência e ser prioridade absoluta nas políticas públicas.

Informações site:Unicrio.org.br

Preconceito racial no Brasil

preconceitoBrasil país da miscigenação onde a maioria da população são de negros; possui sim, um preconceito não tão divulgado, mas encoberto, escondido e disfarçado com palavras utópicas de que todos são iguais diante da lei e da sociedade.
O preconceito racial é uma forma de exclusão social bastante comum no mundo, porém, pode-se observar que o Brasil, apesar de ser um país com população em sua maioria negra ou afro descendente, o racismo é uma prática muito freqüente, o que nos leva a pensar em qual seria o verdadeiro motivo para tamanha discriminação.
Os antecedentes históricos mundiais podem ser considerados como prova de que o negro sempre foi discriminado em todos os aspectos, não tinham, por exemplo, direito à escola e até a lei do ventre livre ser decretada, não tinham direito nem sobre seus filhos, pois, esses na hora do nascimento eram considerados propriedades dos senhores, como eram chamados os homens de pele branca que tinham condições financeiras de manter sobre seu poder vários escravos e quanto maior a quantidade maior seria o seu prestígio na sociedade.
É fato real que no mercado de trabalho e na sociedade as pessoas de cor de pele negra são menos aceitas que pessoas de pele branca. É obvio que a cor da pele não julga a competência de ninguém, mas, infelizmente, o preconceito existe e deve ser combatido no Brasil, um país negro por natureza, que ainda não aceitou ou não conseguiu aceitar esta realidade.
É preciso que os negros sejam vistos e tratados como pessoas comuns e normais que são, e não como inferiores aos brancos. Esse é apenas o primeiro passo para à sociedade se tornar menos preconceituosa.

Fonte site: overmundo.com.br

Não às sacolas plásticas – reciclagem sim

reciclagemEles são práticos e parecem ser inofensivos, mas os saquinhos plásticos usados nos supermercados são uma praga para o meio ambiente.

A taxa mundial do consumo de saquinhos plásticos está estimada em 500 bilhões ao ano, quase 1 milhão por minuto. O mais preocupante é que apenas 0,6% deles são reciclados, e o tempo que eles demoram para se decompor na natureza é de até 500 anos. Efraim Rodriguez, doutor em ecologia pela Universidade de Harvard, aponta alguns hábitos que podemos adotar para diminuir esse impacto.

Habitue-se a andar sempre com uma sacola resistente para carregar suas compras.Recicle seu lixo, assim você contribui para que o meio ambiente seja preservado para as próximas gerações.

Para reciclar o lixo, dois passos são fundamentais: saber separar devidamente os materiais e entregá-los à postos de coleta seletiva. No caso dos plásticos, nem todos os tipos são recicláveis. Misturar plásticos recicláveis com os não recicláveis dificulta muito no processo de reciclagem final. Conheça as diferenças:

Plásticos recicláveis:

-todos os tipos de embalagens de xampus, detergentes, refrigerantes e outros produtos domésticos;
-tampas plásticas de recipientes de outros materiais;
-embalagens de plástico de ovos, frutas e legumes;
-utensílios plásticos usados, como canetas esferográficas, escovas de dentes, baldes, artigos de cozinha, etc.

Plásticos não-recicláveis:

-plásticos (tecnicamente conhecidos como termofixos), usados na indústria eletro-eletrônica e na produção de alguns computadores, telefones e eletrodomésticos;
-plásticos tipo celofane;
-embalagens plásticas metalizadas, por exemplo, de alguns salgadinhos;
isopor.

Fonte site: Reciclavéis