Dança: Jaraguá do Sul sedia Festival Nacional de 19 a 21 de outubro

Em sua quinta edição, o Festival Nacional de Dança é atração em Jaraguá do Sul no período de 19 a 21 de outubro. Iniciativa da coreógrafa e produtora Lisa Jaworski, o evento vai reunir 800 participantes de 54 grupos e companhias que apresentarão 182 coreografias entre solos, duos, trios e conjuntos.

Nas três noites o Festival Nacional de Dança vai contar com convidados especiais para a abertura da programação antes da mostra competitiva. Na sexta-feira (19), o Grupo Divinadança, de São Paulo, apresenta às 19h no Centro Cultural da SCAR – Sociedade Cultura Artística o espetáculo “Porto inseguro”. No sábado (20), o espetáculo “Echos”, da EF Jazz Company, de Curitiba, faz a abertura às 19h. No domingo (21), a Cia. de Dança Garopaba Atitude apresenta “Revelando o desvelado”, às 19h.

Ingressos para as apresentações no valor de R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia) podem ser adquiridos na secretaria do Centro Cultural. Mais informações pelo telefone (47) 3275-2477 e pelos e-mails scar@scar.art.br e festival@lisajaworski.com.br. Conforme Lisa Jaworski, o objetivo do Festival é fomentar a produção cultural e criar intercâmbio entre grupos, academias e escolas de dança do país inteiro. Nas últimas 4 edições o evento reuniu cerca de 2 mil participantes entre bailarinos, coreógrafos e diretores, e recebeu um público de mais de 8 mil pessoas nas noites de apresentação.

A grade completa com a sequencia das apresentações da mostra competitiva está disponível em www.lisajaworski.com.br. Informações pelo telefone (47) 8861-8195 e pelo email festival@lisajaworski.com.br. O 5º Festival de Dança de Jaraguá do Sul é uma realização de Lisa Jaworski Produções, através de recursos da Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, e conta com o Apoio da Sociedade Cultura Artística – SCAR e o patrocínio da Tractebel Energia.

De volta à ativa

Após me dedicar a campanha eleitoral, comandando a campanha da advogada Roberta Schiessl, retorno à ativa com meu blog. Nesses últimos 90 dias senti falta de fazê-lo diariamente, escrever minhas crônicas, notas, compartilhar notícias importantes da cidade, estado, país e mundo. Mas agora volto, com a mesma energia, e muita, muita coisa para contar aos leitores.

O Palavra Livre é um espaço que permite a todos o debate, o envio de poesias, noticias, convites, enfim, busca ser o mais democrático possível. Esse é o meu jornal diário, livre dos desejos das mídias tradicionais, das pressões de editores, onde posso viajar por todos os segmentos literários, jornalísticos, oferecendo algo mais que interesse do público, e sim, de interesse público.

Obrigado a todos pela paciência, vocês verão que o retorno vale a pena, e que a aparente saída temporária, também!

Minha Crônica, em homenagem aos pais: “Seu Zeny”

Seu Zeny teria hoje 82 anos de idade e muita coisa para ensinar e aconselhar

Demorei a escrever esse texto, até longo, porque não é fácil escrever sobre quem se ama, e infelizmente já perdeu. Neste dia dos Pais, falar sobre seu Zeny é mexer com emoções latentes, emoções guardadas no baú da saudade, da memória. Mas saiu. Compartilho com os leitores do Blog, e assim penso que homenageio a todos os pais, que no dia a dia tentam dar o seu melhor a seus filhos. Feliz Dia dos Pais, e boa leitura!

“Seu Zeny”

A rua Santa Catarina era ainda uma estrada de chão batido, caminho de carroceiros que vinham do planalto norte e seguiam rumo ao sul de Santa Catarina. Áreas essencialmente rurais e ocupadas por descendentes de alemães, que cultivavam a terra, criavam gado, porcos, galinhas, além das famosas arrozeiras que por longos anos produziram o arroz nosso de cada dia. Até na BR 101 existiu a perigosa “curva do arroz” onde muitos se acidentaram e morreram, e onde também está hoje o elevado do Eixo de Acesso sul a Joinville. Naquela região em 14 de novembro de 1929 nasceu um dos seis filhos de Salvador Thomaz da Costa e Georgina Machado Pereira da Costa, a quem eles deram por nome Zeny Pereira da Costa.

Seu Salvador fazia parte do Exército Brasileiro, e foi lhe dada a missão de manter uma escola no quilômetro sete da então estrada Santa Catarina. Ao mesmo tempo, a família trabalhava cuidando da subsistência familiar na roça. Zeny botou a mão no cabo da enxada desde muito novo, e acompanhou seu pai a ensinar ao povo a escrever, ler, fazer contas. Foi aprendendo junto, pois as aulas eram ministradas na casa de seu Salvador. À medida que foi crescendo, ele queria um futuro melhor, e decidiu entao ir para a “cidade”, como hoje se diz que se vai ao centro da cidade. Naqueles tempos, sair daquele ermo para a cidade era uma epopéia! E se virar sozinho então, mais ainda!

Zeny não teve medo. Encarou a Joinville conservadora – muito mais que hoje – de frente. O caboclinho de olhos azuis, cabelos castanhos e crespos, magro como pau de virar tripa, acertou a morada em uma pensão pelos lados da rua Rio Grande do Sul em casa de família. Respeitador e educado, logo conseguiu trabalho na entao fábrica de pentes, cachimbos e leques de João Hansen Júnior, que depois veio a ser a Tigre S/A, fabricante de tubos e conexões reconhecida no mundo inteiro. Trabalhou também na Tricotagem Alfredo Marquardt, e depois na Cipla, onde se aposentou. Com ele era assim: seriedade, contas bem feitas – e de cabeça! – organização, honestidade. O que era dele era dele, e dos outros cuidava melhor que do seu.

Casou cedo com sua primeira esposa, Evoni Hassel, também da região da Anita Garibaldi. Com ela teve cinco filhos: Elzevir, Ernani, Elézio, Eliete e Evelyn. Já morando em uma casa que construiu no Floresta, na rua João Pinheiro 139, Zeny sofreu sua primeira tragédia pessoal: a morte do primogênito, atropelado na rua Santa Catarina nas imediações de onde hoje se localiza a lojas Salfer. Jamais se recuperou do trauma. Mergulhou no trabalho, e nas horas vagas saía a pescar no rio Piraí, e caçar na mesma região onde se criou ao lado do pai e irmãos. Anos depois dessa tragédia, outras viriam. Cuidadoso com seu pai, o trouxe junto com seus irmãos para Joinville, pois o velho Salvador Thomaz sofrera um derrame cerebral e foi parar no fundo de uma cama.

Cuidava de manter as irmãs e seus filhos, que cuidavam no dia a dia do seu pai acamado. Entre 1964 e 1965 perdeu a esposa, a mãe e o pai em um espaço de um ano apenas. Zeny então ficara viúvo e com quatro filhos para cuidar. Não esmoreceu um minuto. Conheceu então a professora de seus filhos que estudavam no colégio estadual João Colin, no bairro Itaum. Dona Isolde Bäher se apaixonou por Zeny. Largou a profissão para assumir um lar que necessitava de uma esposa dedicada. Dessa união nasceram este jornalista, a quem ele deu o nome de seu pai para homenageá-lo, Salvador Tomaz da Costa Neto, e também Zeny Pereira da Costa Júnior, em sua própria homenagem. Para sua tristeza, Júnior nasceu com problemas mentais, um retardo intelectual. Orgulhoso, teve dificuldades de aceitar o fato.

Com todas essas situações dolorosas, duras, Zeny cada vez mais mergulhou no trabalho. Chegou a chefe de custos na Cipla, mas um stress perigoso o levou a ter de se aposentar por problemas de saúde já em 1974. Empreendedor, ele chegou a ser representante da Dudalina, camisaria de Blumenau. Sovina, segurava o dinheiro, mas comprava alguns terrenos na região do Floresta, e teve até um sítio perto de onde seu pai havia vivido. Mais tarde teve outro quando tocou um bar por seis anos, também no bairro Floresta onde viveu até morrer por câncer no estomago em 13 de agosto de 1989 com apenas 59 anos. Com certeza reflexo das emoções e perdas duras que teve, e deixou muitas saudades a todos nós, principalmente para minha mãe, dona Isolde, e seu filho Júnior, que também já nos deixou em 2005 com apenas 33 anos.

Com meu pai aprendi a pegar minhoca para pescar, usar a enxada, a pá, a escolher a forquilha correta nos galhos de goiabeira, para fazer a “xilóida”, a “cetra”, o bodoque para caçar passarinhos. Acompanhei o seu Zeny fazendo gaiolas com gapiruvú, com muita paciência para fazer os furinhos onde colocava as varetas feitas com bambu. Aprendi também a escolher a varinha de bambu certa para fazer a vara de pescaria. E também a usar cipós para trazer o monte de peixes que pescávamos no rio Pirai. Fiz “picada” no mato para chegar aos destinos melhores para caçar e pescar. Carpinei muito terreno na casa, e limpei centenas de vezes o viveiro de pássaros que manteve por longos anos. Até cuidar de uma pequena granja que ele montou eu ajudei. Sempre estive com ele, ao seu lado. O adorava de paixão, mesmo que ele fosse muito machista, duro demais.

Seu Zeny manteve toda a família com muito suor e lutas. Passou ensinamentos a todos igualmente, mas como em todas as famílias, nem todos seguiram seus ensinamentos. Eu segui. Nem todos, mas segui. Com meu pai fui várias vezes votar – ele era Arenista – e também ia a todos os jogos do Caxias que ele me autoriza ir junto, além do Jec no Ernestao. Íamos juntos ao cemitério municipal no dia de Finados, todos os anos, e a pé. Tudo era bacana ao lado dele. Ele não achava legal ganhar beijos e abraços do filho. Mas sempre insisti, beijando sua careca. Ficava ao seu lado quando menino, olhando-o ler o jornal. Peguei gosto pela leitura com ele. Hoje sou jornalista. Ele queria que eu fosse contador, administrador, trabalhasse em escritório. Não me deu apoio ao sonho de ser jogador de futebol. Ele queria o melhor para mim, tenho certeza.

Hoje sou pai de três filhos naturais que tive do meu primeiro casamento, e de uma menina linda da minha mulher e companheira Gi Rabello, que tomei emprestada e quero passar meus princípios, que aprendi com ele, o seu Zeny. Gabriel, João Pedro e Lucas hoje não querem falar comigo. Sou um pai órfão dos filhos. Mas esse é assunto para outra crônica. A eles passei a educação que tive, de honradez, integridade, honestidade, respeito ao próximo, de trabalho e luta, de estudos sempre. Tenho certeza que passei o mais importante, e passo ainda hoje com exemplo de vida, dia a dia, como um homem deve ser nesta passagem pela Terra. Aprendi com ele, o seu Zeny, meu pai, grande pai!

Neste dia 13 de agosto completam-se 23 anos da perda dele em nossas vidas. Já estamos mais tempo sem ele ao nosso lado do que o tempo que convivemos juntos. Sua esposa e minha mãe, dona Isolde, ainda fala dele com carinho e saudade. Mas a intensidade com que vivemos juntos, mesmo sendo ele um homem duro, endurecido pelas tragédias pessoais, e da luta pela vida e por um lugar melhor, foi tão forte que ele é presente a todo tempo. A saudade aperta várias vezes meu coração, choro como criança várias vezes em que lembro dele. Ainda hoje vou ao sítio em que vivemos bons tempos, comendo goiabas, abacates, dormindo no rancho à base de lampião, comendo peixe frito com farinha, e tomando café feito como os tropeiros faziam.

Neste dia dos Pais, em que ele nos deixou bem ao meio dia – jamais esquecerei disso – escrevo essa crônica para homenagear a todos os pais, de todos os lugares, classes sociais, raças, credos, enfim, a todos sem distinção. Falar dele é uma honra para eu, seu filho, porque não há nada que o desabone, e sua conduta e exemplo são lembrados até hoje por seus amigos que ainda vivem pelo bairro Floresta e região. Guardo comigo uma foto emblemática do seu amor por mim, e eu por ele. Eu com uma canequinha, enchendo de água e jogando fora – hoje seria enquadrado pelo desperdício! – e seu Zeny ao meu lado, agachado, com a mão sobre mim.

Seu carinho e amor marcaram minha alma, e tento honrá-lo todos os dias, em todos os lugares, e todos os momentos. Beijos seu Zeny, meu pai amado, Deus certamente está feliz com tua presença ao seu lado, e tenho absoluta certeza que estás a cuidar de seu filho que escreve essa crônica, da sua nora Gi, da neta Rayssa, dos netos Gabriel, Lucas e João Pedro. Tua luz e teu exemplo ficaram gravados para sempre em nossos corações. Beijo enorme seu Zeny, meu pai!

Petrobras patrocina Festival de Dança de Joinville

Com o patrocínio da Petrobras, o 30º Festival de Dança de Joinville será realizado entre os dias 18 e 28 de julho. O evento contará com seis mil participantes e 220 horas de espetáculos apresentadas para aproximadamente 200 mil pessoas. Além dos espetáculos serão oferecidas cerca de 1800 vagas em cursos, oficinas, seminários de dança, fóruns e workshops destinados a estudantes e profissionais de dança que buscam se aprimorar.

Ao longo dos onze dias do festival o público poderá assistir às mostras competitivas no Centreventos Cau Hansen e no Teatro Juarez Machado, onde também acontecem as noites especiais na abertura e encerramento do evento. Para comemorar as três décadas de sucesso, a Noite de Abertura, terá a participação das bailarinas Ana Botafogo e Cecília Kerche que, juntamente com a Escola de Teatro Bolshoi, apresentam o clássico “Raymonda”. O encerramento do festival será um espetáculo inédito – criação coletiva de 15 grupos brasileiros – que fará uma homenagem às diversas gerações de bailarinos que passaram pelos palcos de Joinville.

Como parte dos eventos paralelos que marcam os trinta anos do festival serão lançados vários produtos comemorativos entre eles a criação do clube de sócios do festival, a produção de um livro e um documentário sobre o “maior festival de dança do mundo”, o lançamento do Guia do Festival em versão para tablet e smartphones e a Calçada da Fama que será inaugurada no Centreventos Cau Hansen para homenagear os bailarinos premiados ao longo das trinta edições.

Dança para todos
Uma das características do Festival de Joinville é a preocupação com que todos tenham acesso aos espetáculos. É por isso que, além dos palcos tradicionais, são realizados espetáculos gratuitos em espaços alternativos. Este ano o público vai contar com três tipos de programação gratuita: os Palcos Abertos – espaços não convencionais como praças, shoppings e hospitais – que este ano serão estendidos a outras cidades da região como Blumenau, Jaraguá do Sul e Pomerode; a Rua da Dança montada na Estação Memória e o Encontro das Ruas – direcionado para a cultura urbana, dança de rua, hip hop.

Outra preocupação do festival com a inclusão de todos os públicos é o anúncio dos serviços e recados institucionais antes dos espetáculos na Linguagem Brasileira de Sinais e a confecção do guia do festival em braile. O guia, que está na segunda edição, estará disponível no Centreventos e em outros pontos da cidade.

Sobre o Petrobras Cultural
O Festival de Dança de Joinville é projeto convidado do Programa Petrobras Cultural, programa criado pela Petrobras há oito anos e através do qual foram destinados R$ 168 milhões para a cultura em 2011.

Serviço:

Data: de 18 a 28 de julho

Local: A programação estará espalhada em diversos lugares da cidade, além dos palcos principais no Centreventos Cau Hausen e Teatro Juarez Machado Joinville (SC). Outras informações sobre o evento podem ser obtidas pelo site www.festivaldedanca.com.br ou pelo telefone (47) 3423-1010 e também através dos aplicativos para tablets e smartphones.

Dia Mundial do Rock: em 1985 o Live Aid inspirava a celebração

A cantora Tina Turner em performance com Mick Jagger no show na Filadélfia, EUA

Aos olhos de quem vê atualmente, parece que o Dia Mundial do Rock, celebrado no planeta inteiro neste dia 13 de julho, é uma data antiga, vinda dos primórdios do rock´n´roll. Mas não é bem assim. Ela só se tornou parte do calendário da música mundial em 1985, quando o cantor irlandês Bob Geldof organizou o mega-concerto Live Aid, realizado simultaneamente na Inglaterra e nos EUA, responsável por reunir em um único dia e no mesmo palco alguns dos maiores artistas do estilo do planeta. O motivo: angariar fundos para ajudar a erradicar a fome na Etiópia.

O projeto, no entanto, começou um anos antes. Líder da banda de punk rock The Boomtown Rats, Geldof assistiu a um documentário da britânica BBC sobre a fome no país africano, que, entre 1983 e 1985, foi responsável pela morte de mais de 400 mil pessoas. Impressionado com a situação de miséria no país, o músico resolveu mobilizar a comunidade rock´n´roll para conseguir alguma ajuda. Surgia a ideia do singleDo They Know It´s Christmas?, gravado por artistas de peso, sob o nome Band Aid, que se tornou uma das canções com vendagem mais rápida da história da música.

Reunindo quase quarenta artistas, o single para caridade, idealizado por Gendolf em parceria com o guitarrista escocês Midge Ure, foi gravado no dia 25 de novembro de 1984, nos estúdios Sam West, em Londres, e acabou lançado apenas quatro dias depois. No line-up nomes como Paul McCartney, Bono, George Michael, Phil Collins, Sting, David Bowie, Boy George, entre muitos outros.

Mas Gendolf queria mais: mais visibilidade, mais músicos, mais dinheiro arrecadado. Surgia o Live Aid, um dos mais emblemáticos concertos da história do rock, realizado simultaneamente no Estádio de Wembley, em Londres, e no Estádio John F. Kennedy, na Filadélfia. Nos palcos, mais de 20 dos maiores nomes da música mundial, se apresentando ao vivo, por transmissão televisiva para uma audiência estimada em quase 2 bilhões de pessoas ao redor de 150 países.

Além da mítica reunião do Led Zepellin – com três bateristas convidados, incluindo Phil Collins -, se apresentando pela primeira vez desde a morte de Jon Bonhan, em 1980, o evento reuniu nos dois países nomes como Elton John, The Who, Queen, Dire Straits, Sting, David Gilmour, Joan Baez, Black Sabbath, Neil Young, Duran Duran, Eric Clapton, Madonna, Santana, Neil Young, Mick Jagger, Judas Priest, The Beach Boys, etc. Juntos, eles acabaram tornando a data eterna para o rock.

Além do legado que deixou, o Live Aid também se tornou uma importante grife para a música. Em celebração aos 20 anos do evento, foi realizado, em 2005, novamente com organização de Gendolf, um novo show beneficente, desta vez para arrecadar fundos para todo o continente africano. O Live 8 foi realizado simultaneamente na África do Sul e nos países do G8 – EUA, Reino Unido (na Inglaterra e na Escócia), Alemanha, Rússia, Canadá, França e Itália. Mais uma vez, o espetáculo foi transmitido ao vivo para o mundo inteiro.

Do Terra