Pastor terá que pagar indenização por ofensa em SC

A 5ª Câmara de Direito Civil do TJ de SC confirmou decisão da comarca de Palhoça, que condenou um pastor de igreja pentecostal daquele município ao pagamento de indenização por danos morais a uma vizinha do templo, a quem proferiu ofensas em noite de culto. “A senhora é filha do diabo e tem que se tratar com Deus”, afirmou o pastor em relação à vizinha, que conversava no portão de sua casa com a filha e o namorado desta.

A sentença de 1º grau arbitrou a indenização em R$ 1,5 mil. Em apelação ao TJ, o pastor alegou “legítima defesa da igreja e da própria fé que professa” para justificar os impropérios. Disse que a moça costumeiramente debochava dos freqüentadores da igreja e que sua atitude foi, em verdade, de defesa contra tais ataques. Nos autos, entretanto, nenhuma testemunha confirmou esse comportamento da vizinha da igreja.

“Tem-se que o réu (…), por ação voluntária, violou o direito de crença da autora, causando-lhe ofensa, por discriminação e por falta de solidariedade e fraternidade ao seu patrimônio ético. Por isso, tem o dever de indenizar a autora”, definiu o desembargador Monteiro Rocha, relator da matéria. A decisão, que manteve integralmente a sentença, foi unânime (Ap. Cív. n. 2009.043906-4).

Do Jornal Absoluto

Noite de autógrafos hoje, 19 horas na Livrarias Curitiba do Mueller Joinville (SC) – Livro Na Teia da Mídia

Olá amigos e amigas, leitores do Blog Palavra Livre! No primeiro post do dia não poderia deixar de convidar a todos, mais uma vez, para compartilhar conosco de um momento mágico que é o lançamento de um livro, ainda mais quando este livro foi co-produzido por este jornalista, com a participação efetiva do advogado e também jornalista, Marco Schettert, amigo de longos anos e motivador da ação que tirou textos do fundo das gavetas para se transformar em obra. Nessa noite de autógrafos queremos não só promover o livro Na Teia da Mídia, uma história verídica, baseada em fato ocorrido em nossa Joinville (SC), mas também para encontrar amigos, colegas de profissão, escritores, amantes da literatura, enfim, todos que gostam da cultura, de jornalismo e das amizades que a vida nos oferece. Quero dividir com vocês mais um momento de felicidade, mesmo com essa chuvinha que teima em anunciar o inverno, friozinho gostoso que merece a reunião de amigos em grande encontro fraterno. Espero encontra a todos os leitores do Blog por lá, anotem, não se esqueçam, e de antemão já deixo aqui registrado minha gratidão a todos, e um enorme muito obrigado! Até lá hoje a noite!

Feira do Livro de Joinville supera os 100 mil livros vendidos

Matéria publicada no jornal A Notícia de Joinville na edição de hoje atesta o grandioso sucesso desta edição da Feira do Livro. Matéria assinada por Roberta Benzati fala dos resultados, da alegria dos expositores, do futuro com nomes internacionais da literatura que podem vir com novos apoios culturais, e já destaca o período da Feira em 2013, confiram:

A 9ª edição da Feira do Livro de Joinville terminou com saldo de aproximadamente cem mil livros vendidos, 55 mil visitantes (estimativa até a manhã de domingo) e grandes expectativas para o ano que vem. Para Sueli Brandão, organizadora do evento, a feira deu um grande salto de qualidade este ano.

— Tivemos importantes nomes da literatura nacional e contamos pela primeira vez com um curador, que criou um tema e um slogan. Outro fator que possibilitou esse salto na qualidade foi o recurso financeiro conseguido pela Lei Rouanet, que foi um dos nossos maiores desafios nesses oito anos.

O professor James Schroeder reforçou a importância desse apoio financeiro para que as edições do evento ganhem ainda mais fôlego. — É interessante para o empresariado colaborar porque isso ajuda a projetar o nome da cidade na qual eles mantêm seus negócios, além de associar sua marca, seu produto, à cultura—, avalia.

Outro aspecto positivo observado por Sueli foi a participação de editoras renomadas como Ediouro, Positivo, Paulus e SM, entre outras. De acordo com a organizadora, os expositores querem voltar com o dobro do espaço no ano que vem. — Por que não podemos ter a maior feira de livros do País? Acho que temos que lutar por isso—, comenta Schroeder.

A Feira do Livro de 2013 já tem data marcada: será realizada de 5 a 14 de abril. A organização estuda ainda a possibilidade de trazer um nome de peso da literatura internacional na próxima edição. Algumas melhorias também estão sendo previstas, como reforçar a acústica do pavilhão e fortalecer a campanha do vale-livro, que não teve o apoio esperado.

O curador, Alcione Araújo, explica que a proposta da feira deste ano foi valorizar a cultura e o conhecimento. Ele citou a grande participação do público infanto-juvenil no evento, mas destacou a baixa adesão de jovens estudantes e universitários. — Senti essa lacuna do ensino superior. A feira está aberta, oferece diversas atividades. Por que as universidades não vêm para cá fazer uma aula de literatura com os próprios escritores, por exemplo?—, questiona.

No sábado, o movimento de visitantes foi intenso durante todo o dia, e os joinvilenses se mostraram satisfeitos com a 9ª edição da Feira do Livro. — Sempre trago as crianças. Acho que a feira tem que continuar e ser cada vez mais valorizada. É fundamental valorizar a literatura—, comenta a visitante Silvia Fernandes.

Ivete Eifeer, outra visitante, destacou a grande variedade de livros à venda. — Venho todos os anos e agora me parece ter mais opções de obras. O movimento também chamou a atenção, é um volume grande de pessoas. Para a organização, esse foi mais uma passo para transformar Joinville na Cidade da Leitura.

— Agora precisamos trabalhar para nos tornarmos referência e trazer delegações de outros estados do País—, conclui Sueli”.

Perfil: A vida de Elmar Zimmermann, ex-vereador, professor e liderança comunitária do Boa Vista

É com pesar que recebi uma notícia vinda das bandas do bairro Boa Vista, em Joinville (SC), da morte do ex-vereador, professor e líder comunitário, Elmar Zimmermann, ocorrido ontem (domingo). Seu corpo é velado na capela da Igreja Nossa Senhora da Imaculada Conceição do Boa Vista, lugar onde viveu, defendeu, lutou e descansou. O enterro será a tarde, por volta das 15 horas, mas o local ainda não confirmei. Semanas atrás outra perfilada por mim nos deixou, a dona Maria Laura, ex-professora e diretora do Colégio João Colin. Também dias atrás a dona Mariazinha, mãe de meu amigo Wendel Ricardo, outra guerreira, catequista do Sagrado Coração de Jesus, nos deixou subitamente. Vou publicar ainda essa semana o seu perfil aqui no Blog.

Segue agora o perfil do grande cidadão Elmar Zimmermann, lutador de várias causas, homem que tinha muitas histórias prá contar, e contou uma delas que foi a do Monsenhor Boleslau, morto em condições até hoje mal explicadas, que foi o pároco da Igreja do Boa Vista. Com o título “O descanso do pescador”, seu Elmar contou parte histórica da política, da religião e da vida comunitária e trabalhista da maior cidade catarinense. Um retrato fiel de uma época em meio a turbulências e retorno à democracia. Ainda ontem, na Fala do Escritor na Feira do Livro de Joinville, citei ele e seu livro como referências de leitura! Quem sabe o que o Criador reserva e faz enquanto pensamos e falamos, e agimos? Fica aqui o meu sentimento de pesar para toda a família, e a homenagem do Blog a mais um guerreiro da cidade que nos deixa! Boa leitura.

“Elmar Zimmermann – Memória política e liderança comunitária

No auge da ditadura militar em 1971 um pequeno empresário e professor recebe duas figuras do mundo político em sua casa na rua Pedro Lessa, bairro Boa Vista. O advogado Luiz Henrique da Silveira e João Medeiros, do MDB, queriam que Elmar Zimmermann, líder comunitário de forte presença na região entrasse nas fileiras da oposição consentida ao regime militar. “Eu e meu sócio, o velho Halter, tínhamos iniciado uma pequena fábrica de aros para bicicleta, com máquinas antigas que durou uns três anos. Tinha trabalhado na Tupy até 1971, e aceitei o convite”, conta o ex-vereador, hoje aposentado após muita militância política e comunitária.

Naquela eleição de 1972 a luta era para derrotar a Arena com suas duas candidaturas contra Pedro Ivo do MDB. “Fui eleito com 2.264 votos, poucos a menos que Marco Antonio Peixer da Arena que fez 2.500 votos. Fui a surpresa da eleição, o que também foi o meu mal sabe”, relata Zimmermann, nascido em Gaspar e criado até os 15 anos na localidade de Nereu Ramos em Jaraguá do Sul. Veio para Joinville em 1958 para trabalhar no Laboratório Catarinense, onde ficou até 1960 quando por concurso entrou na Escola Técnica Tupy. Estudou técnico em metalúrgica e se formou em 1964, e já ficou lecionando na escola e trabalhando na maior fundição da América Latina ate 1971.

Elmar recorda que superou grandes nomes favoritos da época como Aderbal Tavares Lopes, Amandus Finder, Miraci Deretti, Nica, Osni Schroeder, Plácido Alves e outros. Candidatou-se a deputado estadual e fez quase 10 mil votos, ficando na segunda suplência. “O Pedro Ivo tinha desconfiança de mim, não me ajudou com obras na minha região, e aí me faltaram 600 votos”, explica o velho líder. Zimmermann é dos tempos em que vereador não recebia nada para representar o povo. Dava aulas na Escola Técnica Tupy e no Elias Moreira. “Ensinei OSPB e educação moral e cívica, e até inglês que sabia um pouco por traduzir documentos técnicos”, relembra às risadas.

Tentou a reeleiçao em 1976 mas fez mil votos a menos, resultado da falta de apoio, mas acabou no gabinete do prefeito eleito Luiz Henrique onde ficou até 1982. Depois foi diretor do Cesita do Itaum da Fundamas até 1994, de onde foi demitido por justa causa por um atual deputado estadual que dirigiu o órgao na época. “Foi uma sacanagem, mas consegui a reparaçao sete anos depois”, afirma com mágoas. Tentou outras eleições, mas nao teve sucesso, e terminou a carreira na politica assessorando vereadores, deputado e na secretaria regional do Comasa. Adoecido pelo diabetes, passou momentos difíceis.

O agravamento da doença o levou a amputar a perna esquerda, e hoje usa uma prótese a qual ainda se adapta. “Tem uma vantagem, não sofro com varizes, essas coisas”, faz graça. Com memória poderosa aos 68 anos, Elmar Zimmermann lembra dos riscos que correu na ditadura, quando protegeu amigos e até leu carta da tribuna da Câmara. “Li a carta da mulher do amigo preso sobre o que passavam na prisão. O Nagib dizia que iam me prender”, recorda. Casado há 45 anos com Leni Maria, quatro filhos e cinco netos, o líder comunitário já lançou um livro em 2006  sobre a história do Monsenhor Boleslau – “O descanso do pescador” – e pensa em lançar outro sobre a história política entre 1970 e 2000. “O nome é Caminhão do Povo, mas está só no começo”, afirma.

Homem de muita história, e de muitas histórias dos outros, Elmar tem orgulho da sua legislatura, que aprovou o Plano Diretor de 1973, de ter sido líder do governo Pedro Ivo, e não ter aceito a proposta da Arena para ser presidente da Câmara. “Fui leal”, diz. Sobre a política atual e aumento de vereadores, o veterano político tem opiniao. “Não fosse o alto salário hoje, podia ser 25 para representar o povo”. Sabedoria que poderá ser conferida no livro, não é seu Elmar?”

* Perfil publicado no jornal Notícias do Dia de Joinville em 2011.

Viva os livros! Hoje é dia Mundial do Livro

Vamos criar o Dia Nacional do Livro, ou Mundial, local, regional, estadual, qualquer que seja, parando as cidades para a produção, leitura e promoção da literatura?

Hoje é o Dia Mundial do Livro. Que data marcante para a sociedade, deveria ser um dia de parada geral durante o qual todos deveriam ler poesias, romances, livros infantis, todo e qualquer livro. Deveria se implantar um dia como esses que fazem para os carros – um dia sem meu carro – ou mesmo para as atividades físicas em que cidades de países diferentes competem para ver qual delas reúne mais pessoas.

Que tal a ideia? Uma maratona de leituras, declamações de poesias, criação de textos literários de todos os gêneros, produção de todas as formas! Que mundo teríamos, mais humano, mais solidário, mais sensível, mais culto e pensador! Ler é conquistar a liberdade, o lema da Feira do Livro deste ano que foi um retumbante sucesso de público, de vendas, de participação dos autores locais, regionais e estaduais, um verdadeiro celeiro de craques, um espaço estimulador de novos leitores, de amantes dos livros! Parabéns a Sueli Brandão e sua equipe pelo sucesso, e também aos confrades da Confraria do Escritor, que tão bem se apresentaram ao público durante todo o evento. Foi muito bacana!

Atividades no dia Mundial do Livro
Depois de uma semana repleta de encontros literários, a Confraria do Escritor de Joinville mantém o ritmo e se encontra no piso térreo do Armazém Cultural Midas, nesta segunda-feira (23), às 19h30 para celebrar o Dia Mundial do Livro com leitura de obras de escritores locais nacionais. A proposta deste sarau é de que cada escritor apresente um trecho da obra de outro escritor. Marinaldo da S. e Silva, por exemplo, deve ler Rita de Cássia Alves, que por sua vez, lerá Jura Arruda, que lerá Hilton Görresen e assim por diante.

Outra presença ilustre na noite é a do grupo Poema Sonoro, que apresentará músicas de seu CD Imanente, feitas a partir da poesia de escritores catarinenses. O Armazém Cultural Midas foi o local escolhido pelo intenso apoio que vem dando à Confraria. Além da abertura de espaço para palestras e conversas, instalou recentemente uma área exclusiva para livros de autores da região.

A Biblioteca Municipal também vai manter ações no Dia do Livro. Durante os períodos matutino e vespertino, serão realizadas intervenções (leituras poéticas) nos diferentes espaços do Centro de Cultura e Serviços, que fica na Rua Anita Garibaldi, no espaço da antiga Piazza Italia.

Dia do Índio – Homenagem do Blog

Recomendo a quem ainda não viu assistir ao filme Xingu, em cartaz nos cinemas. Trata-se de uma obra bacana, que conta um pouco da cultura indígena, e o que fizemos, homens brancos, com essa cultura tão rica, os verdadeiros donos das terras que habitamos hoje! Graças aos irmão Villas Boas ainda existe o Parque Indígena do Xingu, hoje ameaçado pelas obras da Usina de Belo Monte.

Feira do Livro, Confraria do Escritor e este jornalista

Livro estará a venda na Feira do Livro de Joinville a partir desta quinta-feira

Desde criança sempre gostei de ler. Indução de minha mãe e meu pai. Todos os dias lembro de sentar ao lado do seu Zeny para ler – ou tentar – notícias de esportes, que eu mais gostava. Depois vieram enciclopédias, contos de Grimm, e tantos outros. A leitura me fez ser um bom aluno em redação. Detestava regras gramaticais, essas regrinhas que irritam, essas normas que nos cobram tanto. Mas amava descrever cenários, fatos, e conseguia escrever textos com os temas que os professores pediam. Me dei bem em tantos vestibulares, mas só me encontrei ao entrar e cursar jornalismo no Ielusc em Joinville (SC). Após longos anos de carreira de bastidores em marketing, comunicação e assessorias de imprensa, eis que consegui produzir um livro com o meu amigo jornalista e advogado, Marco Schettert. Na Teia da Mídia está na área desde dezembro de 2011, quando o lançamos na Livraria Midas em Joinville.

Por conta desse livro tanto eu quanto ele fomos convidados a participar da Confraria do Escritor pelo também amigo, escritor de mão cheia e homem das letras e comunicações, Jura Arruda. Nunca imaginei participar de algo do gênero, ainda mais em uma cidade como a nossa, maior do estado em muitas coisas, mas uma província em tantas outras. Fiquei felicíssimo, e já participei de algumas reuniões com tantos autores locais e regionais maravilhosos, gente que faz acontecer na literatura, na poesia, no conto, teatro, cinema e todas as outras formas de cultura. E por essa Confraria amiga é que vou participar, humildemente, da nova Feira do Livro de Joinville que começa nesta quinta-feira, dia 12 de abril.

Nosso livro Na Teia da Mídia estará a venda junto ao estande da Livraria Midas, em espaço reservado aos autores locais. Penso que estarei por lá em momentos diários nestes dias de festa das letras e leitura. E também participarei de debates da Confraria do Escritor no espaço do Auditório da Feira – que ainda vou conhecer assim como vocês – nos dias 15, um domingo, as 15 horas junto com a Giane Maria de Souza, autora de livros sobre o trabalhador joinvilense, com mediação do Jura Arruda. E também no dia 22 de abril, outro domingo, as 15 horas, também no mesmo Auditório da Feira, aí com meu amigo e parceiro Marco Schettert, com mediação de Nielson Modro, para falarmos da nossa obra, Na Teia da Mídia – A história da família Plocharski no caso Maníaco da Bicicleta.

Assim, agradecendo muito as oportunidades que me foram dadas pelo amigo Marco Schettert, pela Confraria do Escritor, por Sueli Brandão e o Instituto Feira do Livro, por tantos amigos que já compraram o livro e compareceram ao lançamento do mesmo na Midas, a tantos outros que sempre deram seu apoio em palavras, gestos, divulgação, e até em grana – não é fácil produzir algo independente – convido a todos e todas a compartilhar desses momentos mágicos que a Feira permite. Conversar com os autores locais, regionais, nacionais. Trocar ideias, saber como se constroem tantas histórias, se permitir crescer um pouco mais como seres humanos, pensantes que somos ou deveríamos ser.

Parabéns Sueli Brandão, Prefeitura de Joinville, patrocinadores, expositores, autores e população em geral que certamente prestigiará evento de tamanha importância para a sociedade. Nos encontraremos lá em meio a páginas de vida, letras que nos conduzem por tantos lugares, ares e vidas. Até lá!

 

Feira do Livro de Joinville começa amanhã (12/4) com muitas atrações

Quem conferir a Feira do Livro de Joinville poderá se surpreender não apenas com a qualidade das palestras, estandes e materiais dispostos no local, mas também com o tamanho estrutural preparado para a 9ª edição da feira. Neste ano, serão seis mil metros quadrados utilizados durante os dez dias de evento.

Para o espaço dos expositores, editoras e grandes palestras, o Expocentro Edmundo Doubrawa foi o escolhido por comportar a estrutura de quatro mil metros quadrados. O espaço será dividido em praça de alimentação – com restaurante, café e uma confeitaria -, e espaço de palestras, onde ficará o palco central, e os 37 estandes de livrarias, editoras, distribuidoras, empresas, ONGs e entidades governamentais. Além disso, o ambiente possui 12 banheiros, seis femininos e seis masculinos, localizados nas laterais do Expocentro. Na manhã de hoje, estão sendo instalados bebedouros, para a melhor atender os visitantes.

Além dos livros e palestras, quem conferir a 9ª edição da Feira do Livro poderá prestigiar a produção nacional e local de filmes. Ao todo, 14 películas joinvilenses serão apresentados no espaço Cine Sesc, na sala 10 do Alfredo Salfer. O Sesc contará com outras quatro estruturas no local com biblioteca, jogos e contação de histórias. O local também possui 12 estruturas fixas de banheiro, além de bebedouros e ar condicionado. Ao todo, 1300 metros quadrados serão utilizados.

O Teatro Juarez Machado também receberá boa parte do público presente na feira. No local, haverá a XIV mostra do Programa Nacional de Incentivo à Leitura, o Proler. O programa é realizado pela Secretaria de Educação, vinculado à Fundação Biblioteca Nacional e promoverá contação de histórias, envolvendo cerca de 600 alunos, nos dias 16 e 17 de abril. Toda a programação do Teatro Juarez Machado está anexa à programação geral da 9ª Feira do Livro.

A estrutura do espaço também foi adequada para receber alunos, visitantes e comunidade. O local possui seis banheiros, bebedouros e tem capacidade de 500 lugares sentados. A manutenção e readequação dos espaços, além dos últimos detalhes de estrutura estão sendo revisados na manhã desta quarta-feira (11/4). Trabalhadores montam estandes e um mini anfiteatro, na lateral esquerda do Edmundo Doubrawa. O local terá capacidade para 100 pessoas e oferecerá palestras e oficinas durante parte do evento. Além disso, o Ônibus da Leitura, da Secretaria de Educação estará no local e também receberá visitantes gratuitamente.

A 9ª Feira do Livro é uma realização do Instituto Feira do Livro, Secretaria de Educação, Fundação Cultural de Joinville e Prefeitura, sendo realizada entre os dias 12 e 22 de abril. Mais informações no telefone 3422.1133, no Instituto Feira do Livro, ou pelo site www.institutofeiradolivro.com.br/site.

Da Prefeitura de Joinville e Instituto Feira do Livro

Feliz Páscoa a todos!

Com todo o carinho que podemos oferecer via informações, notícias e mensagens via Blog Palavra Livre, queremos também desejar a todos e todas uma Feliz Páscoa, muito doce, alegre, feliz, em família, buscando sempre a luz do Criador. Fica um pequeno cartão para marcar essa data cristã.

Católica de SC é incluída em Conselho de Ciência e Tecnologia de Joinville

O Reitor da Católica de Santa Catarina, professor Robert Burnett, e a Vice-Reitora e Pró-Reitora Acadêmica, Professora Anadir Vendruscolo, assumiram as cadeiras de titular e suplente, respectivamente, no COMCITI – Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação de Joinville, que está ligado a Secretaria de Integração e Desenvolvimento Econômico do Governo Municipal.

A proposta do conselho é auxiliar o governo municipal em projetos que visam a formatar políticas públicas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica. De acordo com o gerente da Secretaria de Integração e Desenvolvimento Econômico de Joinville, Matheus Cadorin, a inovação é ação primordial para o crescimento sustentável de Joinville, e por isso reúne os maiores representantes dos principais segmentos da sociedade, setores públicos, empresarial e acadêmico para uma discussão aberta e contribuição sobre o assunto.

O conselho priorizará o planejamento de ações de médio e longo prazo, que visem à ampla ideia da inovação, utilizando a favor, os diferenciais específicos da região, como a qualidade de vida e baixa rotatividade funcional.”O conceito estende-se a processos, prestação de serviços, educação, desburocratização, empreendedorismo, conscientização social e ambiental da população, entre muitos outros pontos. Esta visão global será aplicada localmente e colocará Joinville no patamar das cidades do futuro”, completa Matheus Cadorin. O professor Robert Burnett ressalta que “a Católica de Santa Catarina com esta presença no COMCITI pretende contribuir para um incremento da indução de inovação em Joinville, em toda a cadeia produtiva, além do que já é a vocação da academia”.