Hungria desafia UE e confirma referendo sobre imigrantes

PalavraLivre-imigrantes-uniao-europeiaA Hungria vai realizar um referendo no próximo dia 2 de outubro sobre um possível sistema permanente de cotas de refugiados estabelecido pela União Europeia (UE), anunciou o governo do país nesta terça-feira.

Segundo o gabinete do presidente, Janos Ader, a pergunta da consulta popular será: “Você quer que a União Europeia prescreva a alocação obrigatória de cidadãos não húngaros na Hungria mesmo sem o consentimento do Parlamento?”

O primeiro-ministro conservador Viktor Orbán, opositor ferrenho da imigração, afirmou anteriormente que uma vitória do “não” no referendo seria “em favor da independência da Hungria e em rejeição ao plano de alocação obrigatório”. A consulta popular já havia sido.

Na ocasião, Orbán defendeu que não é possível “colocar nas costas dos povos, contra a vontade das pessoas, decisões que mudam as vidas das pessoas e das gerações futuras”, salientando que as cotas vão “redesenhar a identidade cultural e religiosa da Europa”.

Cerca e multa
Durante um período do ano passado, a Hungria foi a principal porta de entrada no Espaço Schengen. No entanto, após centenas de milhares de imigrantes do Oriente Médio e da África cruzarem o país a caminho do norte da Europa, o governo de Orbán ergueu uma cerca de arame farpado na fronteira com a Croácia e com a Sérvia para barrar os estrangeiros. Uma série de países do sudeste da Europa seguiu o exemplo.

Em dezembro do ano passado, a Hungria contestou no Tribunal de Justiça da União Europeia um plano anterior de redistribuir milhares de requerentes de asilo entre os 28 países-membros do bloco, ao longo de dois anos. O sistema foi estabelecido em setembro passado, após mais de 1 milhão de pessoas entrarem na UE, em busca de refúgio na Alemanha e em países ricos do norte do continente.

Agora, o bloco discute mudanças nas regras de asilo que iriam requer que os Estados-membros aceitassem uma cota de refugiados ou pagassem uma.

Novas cercas na UE
As medidas das autoridades da União Europeia para lidar com a onda de refugiados no continente ameaçam ter consequências devastadoras não só para os seres humanos: lobos, ursos e linces estão entre as espécies candidatas a inclusão na lista das vítimas.

Segundo estudo publicado pela revista especializada PLOS Biology, foram erguidos ou estão em construção dentro da UE cerca de 400 quilômetros de cercas de fronteiras, além de mais de 2 mil quilômetros separando os países-membros dos Estados externos à UE.

A pesquisa, pioneira na Europa, mostrou que a construção dessas barreiras representa uma ameaça grave à vida selvagem. Elas podem causar mortes, impedir o acesso a recursos vitais e até reduzir a população das espécies. Além disso, interferem com projetos ambientais europeus como a rede Natura 2000 e a Estratégia de Biodiversidade da UE para 2020.

Cerceamento fatal
O caso não é único no planeta: também a fronteira entre o México e os Estados Unidos tem sério impacto sobre a vida selvagem. Mas na Europa o cenário é novo e, como tal, exige novas medidas de combate.

As espécies que vivem perto das fronteiras estão sobretudo sujeitas a morte por enredamento nas cercas ou a eletrocussão. Esses, porém, são apenas os efeitos imediatos e de curto prazo. Em escala maior, as consequências incluem obstrução da circulação e do acesso a fontes vitais, fragmentação genética das populações e perda de habitat.

Entre a Croácia e a Eslovênia está planejado um total de 600 quilômetros de cercas, dos quais no mínimo 167 quilômetros de arame laminado já estão instalados, segundo a Organização Internacional de Migração.

Desse total, 349 quilômetros cortam uma das áreas naturais mais ricas da Europa, na cordilheira dos Alpes Dináricos, lar de espécies raras e ameaçadas de extinção, como o urso-pardo, o lobo-cinzento ou o lince-eurasiano, que estão entre os cinco maiores carnívoros europeus.

Apesar de sua baixa densidade populacional e do amplo espaço de que precisam, essas três espécies conseguiram sobreviver nos últimos anos graças a sua capacidade de se mover entre diferentes subpopulações, assim como a esforços conservacionistas bem sucedidos. Mas agora as cercas de segurança põem em risco o futuro delas.

Por exemplo: a área de habitat de cinco alcateias de lobos da Eslovênia (de um total de 10 ou 11) se estende dos dois lados da fronteira com a vizinha Croácia. Caso fiquem isolados pelas barreiras, é possível que os espécimes eslovenos não sobrevivam.

Grande retrocesso para a conservação
Na visão do principal autor do estudo, John D.C. Linnell, a implementação de cercas fronteiriças em áreas naturais reconhecidas representa um passo atrás nos esforços europeus de conservação.

Os pesquisadores acrescentam que a cerca eslovena-croata também está em conflito direto com projetos europeus como a Estratégia de Biodiversidade da UE para 2020, além de cortar uma zona incluída na rede Natura 2000.

Desse modo, eles denunciam que algumas das novas estruturas desrespeitam critérios de tratados europeus de conservação da vida silvestre, em especial da Diretriz dos Habitats, a qual, “assegura a conservação de uma ampla gama de espécies animais e vegetais raras, ameaçadas ou endêmicas”, como descreve a Comissão Europeia.

O comissariado para Ambiente, Assuntos Marítimos e Pescas afirma estar monitorando de perto a construção das cercas, a fim de identificar qualquer problema relativo a aspectos ambientais.

“Mas até o momento não houve nenhuma indicação nesse sentido”, assegura a porta-voz da pasta, Iris Petsa, embora ressalvando que “tentativas de construir muros ou cercas entre Estados-membros não têm lugar na UE”.

Exemplo da cerca EUA-México
O exame de casos passados, porém, confirma os motivos de preocupação entre os ambientalistas. A equipe de Linnell estudou, por exemplo, o impacto da cerca entre a Mongólia e a China sobre o asno selvagem mongol, ou khulan.

E a famosa fronteira separando o México dos Estados Unidos, com quase mil quilômetros de cercas, também impede a movimentação de numerosos animais terrestres, de bisões a répteis, e incluindo espécies ameaçadas.

Uma pesquisa publicada em 2011 mostrou que, entre os mais afetados, quatro animais estão listados pela União Internacional para Conservação da Natureza como ameaçados ou sob risco de extinção. Além disso, a cerca EUA-México causou a fragmentação do habitat de animais extremamente raros, como o ocelote, um felino com apenas 100 espécimes restantes no Texas.

Projetando para o futuro, o Serviço dos EUA para Peixes e Vida Selvagem (USFWS) estima que o projeto do pré-candidato republicano à Casa Branca Donald Trump, de estender as cercas da fronteira, teria impacto sobre 223 dos recursos administrados pela USFWS, entre os quais 111 espécies ameaçadas e quatro refúgios de vida selvagem.

Efeitos positivos exigem trabalho
Em contrapartida, o autor do estudo da PLOS Biology John D.C. Linnell lembra que nada é só preto ou branco. Pois as estruturas têm o potencial positivo de prevenir o contrabando dos animais silvestres, preservá-los da caça ilegal e constituir para eles um refúgio pacífico, pleno de fauna e longe da presença humana. Mas esses aspectos exigem trabalho intensificado.

– Agora é a hora de fortalecer as colaborações e trabalhar ainda mais duro – exorta o ecologista. Entre as sugestões da equipe de pesquisadores constam abrir determinadas seções das barreiras nas temporadas de migração e aprimorar o design das cercas a fim de reduzir o risco de enredamento e eletrocução.

Linnell espera que cercas futuras, como as planejadas para separar os Países Bálticos da Rússia e Belarus, sejam submetidas a avaliações de impacto ambiental meticulosas, levando em consideração as necessidades das espécies selvagens.

Para alcançar isso, contudo, os conservacionistas precisam interagir intensamente como os agentes governamentais e começar a se comunicar em nível mais alto. “O trabalho que a Europa vem realizando há décadas para ampliar os projetos de conservação tem que ser agora revisto e adaptado a um novo cenário”, aconselha Linnell.

Com informações do Correio do Brasil

 

 

Refugiados: Citação dos campos de concentração gera revolta na Alemanha

Um discurso no protesto do movimento Pegida (sigla em alemão para “Patriotas europeus contra a islamização do Ocidente”) deve ter consequências jurídicas para o escritor alemão de origem turca Akif Pirinçci.

– É claro que há outras alternativas, mas infelizmente os campos de concentração estão hoje desativados – afirmou o autor sobre o palanque, em referência aos refugiados que têm sido acolhidos na Alemanha. O Ministério Público do país está estudando medidas legais contra Pirinçci por incitação ao ódio.

Após a declaração durante o protesto em comemoração ao primeiro aniversário do movimento anti-islâmico, o escritor recebeu aplausos.

Mas depois de discursar durante mais de 20 minutos, Pirinçci gerou descontentamento entre alguns dos cerca de 20 mil participantes da manifestação em Dresden, no leste da Alemanha, que gritaram “chega” e “sem demagogia”.

No discurso, o escritor disse que os políticos do país estão contra o povo, descreveu refugiados como “invasores” e falou em um possível “depósito de lixo de muçulmanos” na Alemanha.

Reconhecido pelo romance Felidae, de 1989, o autor é centro de polêmicas por ter posicionamentos de conteúdo homofóbico e xenófobo. Um dos títulos mais recentes publicados pelo escritor é Deutschland von Sinnen. Der irre Kult um Frauen, Homosexuelle und Zuwanderer (Alemanha fora de si: o culto demente a mulheres, homossexuais e imigrantes, em tradução livre).

Em seu discurso em Dresden, Pirinçci criticou o engajamento de um político do Estado de Hessen em prol de um centro de recepção para refugiados, e os manifestantes gritaram “resistir, resistir”. Foi então que ele citou os campos de concentração da Alemanha nazista.

Em reação ao protesto de segunda-feira, o ministro do Interior alemão, Thomas de Maizière, pediu que os cidadãos se afastem do Pegida. “São extremistas de direita. Eles classificam, de forma generalizada, requerentes de asilo como criminosos e todos os políticos como traidores”, disse.

Agressão a repórter
O repórter da agência alemã de notícias Deutsche Welle (DW) Jaafar Abdul Karim foi agredido ao cobrir a manifestação de segunda-feira. Ao tentar entrevistas, ele e o cinegrafista que o acompanhava foram cercados. Vários apoiadores do Pegida gritavam: “Vão embora, jornalistas mentirosos. O que vocês querem?”

Karim e o colega tentaram se afastar, mas um dos manifestantes bateu na nuca do repórter. “Procurávamos alguma forma de sair dali. Sem violência, só queríamos fazer perguntas”, contou Karim, que depois procurou a polícia.

Milhares de manifestantes anti-Pegida também foram às ruas de Dresden para demonstrar apoio à política de refugiados do governo Merkel. “Fora, nazis!”, gritavam contra os apoiadores do Pegida.

Cerca de 2 mil policiais acompanharam as manifestações, tendo reportado ataques por parte de membros do Pegida. Um homem foi agredido a caminho do protesto, ficando gravemente ferido.

Os protestos do Pegida, que começaram em 20 de outubro de 2014, reúnem regularmente milhares de apoiadores no centro histórico de Dresden.

Milhares de protestos
Milhares de pessoas participaram na segunda-feira, em Dresden, da marcha que marca o primeiro aniversário do movimento Pegida (sigla em alemão para “Patriotas europeus contra a islamização do Ocidente”). Segundo o jornal regional Sächsische Zeitung, ao menos 20 mil pessoas estão reunidas no largo Theaterplatz, em frente à ópera Semperoper.

O Pegida havia se enfraquecido nos últimos meses, depois das acusações de racismo e das lutas internas, mas voltou a ganhar força com o debate em torno dos refugiados. No auge das manifestações, em janeiro, o movimento atraiu cerca de 25 mil pessoas, número recorde. Depois, a participação caiu radicalmente, para cerca de 2 mil, e voltou a subir para 9 mil nas últimas semanas.

Um tema recorrente nas manifestações do Pegida são às críticas à chanceler federal Angela Merkel e sua política de portas abertas para os refugiados. Um cartaz nesta segunda dizia: Dinheiro para as nossas crianças e não para os asilados de vocês.

Dresden também é palco, na noite desta segunda, de protestos contra o Pegida. O número de participantes foi calculado em cerca de 14 mil, cifra bem superior ao inicialmente esperado pelos organizadores.

Os dois grupos ficaram muito próximos um do outro ao passarem pelo centro da cidade. Houve troca de xingamentos e foguetes foram lançados dos dois lados. Segundo a polícia, um participante do Pegida foi gravemente ferido com uma barra de ferro.

O Estado da Saxônia colocou mais de mil policiais para fazer a segurança das manifestações. O governo apelou a ambos os lados para que evitassem a violência.

Os funcionários da Semperoper receberam os manifestantes do Pegida com uma tela eletrônica na qual eram exibidas mensagens contra o movimento, como “não somos palco para a xenofobia” ou “não somos palco para a intolerência”. À noite, a ópera desligou suas luzes em sinal de protesto.

Com informações do Correio do Brasil

Países ricos do Golfo não abrem as portas para imigrantes sírios, por quê?

A imagem de um menino sírio de três anos morto numa praia na Turquia após o barco em que estava com a família ter naufragado na tentativa de chegar à Grécia chocou o mundo e chamou atenção para a crise de refugiados e imigrantes na Europa.

Mas por que os cerca de quatro milhões de sírios expulsos do país pela guerra não buscam asilo nos países ricos do Golfo Pérsico, relativamente próximos e com a mesma religião dominante e língua?

Segundo a Anistia Internacional, 95% dos refugiados sírios estão em apenas cinco países: Turquia, Líbano, Jordânia, Iraque e Egito. A Turquia, com 1,6 milhão de refugiados sírios, e o Líbano, com 1,1 milhão, são os principais destinos.

O número de refugiados sírios abrigados pela Turquia é 10 vezes maior que o número de pedidos de asilo recebidos por todos os 28 países da União Europeia nos últimos três anos.

Oficialmente, sírios podem solicitar um visto de turista ou permissão de trabalho para entrar em países do Golfo. Mas o processo é caro, e há a percepção generalizada de restrições veladas que dificultam, na prática, a obtenção de vistos.

Os sírios que conseguem visto em geral já estavam em países do Golfo e ampliam a permanência, ou fizeram o pedido por terem familiares na região.

A dificuldade gerou críticas de organizações em defesa dos Direitos Humanos.

“Adivinhem quantos refugiados os países do Golfo ofereceram receber?”, questionou no Twitter o diretor-executivo da Human Rights Watch Keneth Roth. “Zero”, aponta um relatório da Anistia Internacional fazendo referência a cinco países ricos do Golfo: Catar, Emirados Árabes, Arábia Saudita, Kuwait e Bahrein.

Bem vindos?
Sírios necessitam de visto para entrar em quase todos os países árabes. Apenas Argélia, Mauritânia, Sudão e Iêmen permitem a entrada sem visto.

A riqueza e proximidade da Síria levou muitos a questionarem se os países do Golfo não teriam uma obrigação maior que a Europa com os refugiados sírios, que sofrem com o conflito e o fortalecimento de grupos jihadistas no país, como o autodenominado “Estado Islâmico”.

Muitos citam ainda como argumento o papel que alguns desses países tiveram na Guerra da Síria. “Em graus variados, grupos na Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes e Kuwait investiram no conflito sírio”, diz o jornal americano Washington Post.

“Muitos bancaram e armaram uma constelação de grupos rebeldes e facções islâmicas em luta contra o regime do presidente sírio Bashar Al-Assad.”

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Image captionRefugiados e imigrantes têm viajado à pé por dias para chegar ao norte da Europa, especialmente Alemanha
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Image captionFamílias inteiras fogem da guerra civil na Síria, iniciada em 2011
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Image captionApesar de atenção da mídia, maioria de refugiados sírios está em países vizinhos, como Líbano, Turquia e Jordânia
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Image captionLíderes europeus têm divergido sobre como responder à crise

Mas apesar dos apelos, a posição de países do Golfo não deverá mudar.

A tendência na maioria destes países, como Kuwait, Arábia Saudita, Catar e Emirados Árabes Unidos, é permitir a entrada apenas de trabalhadores do sudeste asiático e Índia – particularmente para postos de trabalho pouco qualificados.

Mesmo árabes estrangeiros de qualificação média, de áreas como por exemplo educação e saúde, dificilmente conseguem visto para países como Kuwait e Arábia Saudita, que querem proteger os empregos de seus cidadãos.

Residentes estrangeiros também enfrentam dificuldades para criar vidas estáveis nestes países. já que é praticamente impossível obter nacionalidade.

Em 2012, o Kuwait chegou a anunciar uma estratégia oficial para reduzir o número de trabalhadores estrangeiros no país em um milhão no período de 10 anos.

Com informações da BBC Brasil

Concertos Matinais Especial neste domingo (11/3)

O  projeto Concertos Matinais retorna nesta semana, a apresentação musical faz parte da programação aos 161 anos de Joinville. Durante o evento será realizado uma homenagem aos imigrantes e ex-prefeitos, com a participação do Prefeito Carlito Merss. O grupo Poema Sonoro participa do concerto, que ocorre no domingo (11/03) na Casa da Memória, às 10 horas. Apresentação aberta a comunidade.

O grupo Poema Sonoro foi formado em 2008, com a intenção de musicar poemas de poetas joinvilenses e catarinenses. Em 2010, o grupo gravou um CD independente e realizou apresentações em Joinville e na cidade de Timbó (SC), no Museu da Música. Com a formação atual, o grupo gravou em 2011 o CD Imanente, por meio de projeto aprovado no Edital do Sistema Municipal de Desenvolvimento pela Cultura (Simdec).

O lançamento do CD será realizado no dia 20/03 na Biblioteca Pública Rolf Colin, às 20h, dando início a turnê Grupo Poema Sonoro – Imanente pelo Estado de Santa Catarina. Formam o grupo: Carlos Júnior e Patrícia Sayure de Melo no vocal, Eduardo dos Santos na flauta, Marco Aurélio Schmidt ao piano e Cassiano Garcia na percussão. Disseminar a arte poética por meio da música é um dos objetivos do grupo Poema Sonoro. No repertório de apresentação, poemas de Caco de Oliveira, Lindolf Bell, Norberto Well, Malú Barni e Lausimar Laus.

A edição de Concertos Matinais/Domingo musical com arte e cultura é uma realização da Fundação Cultural de Joinville e Prefeitura, em parceria com a Sociedade Cultural Alemã – Deutscher Kulturverein Joinville.

Repertório:

– Nada é Por Acaso (Patrícia Sayure de Melo)
– O Pião (Marco Aurélio Schmidt / Caco de Oliveira)
– Procuro a Palavra Palavra (Marco Aurélio Schmidt / Lindolf Bell)
– Ouvi a Morte Passar (Marco Aurélio Schmidt / Lindolf Bell)
– Morte (Marco Aurélio Schmidt / Norberto Well)
– A Valsa (Marco Aurélio Schmidt / Malú Barni)
– Imanente (Marco Aurélio Schmidt / Norberto Well)
– Borboleta (Marco Aurélio Schmidt / Caco de Oliveira)
– Quando a Vida Rega (Marco Aurélio Schmidt / Norberto Well)
– Sinto e Bendigo (Marco Aurélio Schmidt / Lausimar Laus)

Serviço

O quê: Concertos Matinais – Domingo Musical com Arte e Cultura

Quando: domingo (11/03) às 10 horas

Onde: Casa da Memória

Rua 15 de Novembro, 1.000 – Centro

Gratuito

Da Fundação Cultural de Joinville (SC)