Nuvem computacional desenvolvida na Udesc Joinville foi apresentada em evento nacional de tecnologia

Cloud Computing concept background with a lot of icons: tablet, smartphone, computer, desktop, monitor, music, downloads and so on

Nesta quarta-feira, 25, a nuvem computacional Tche, desenvolvida no Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) em Joinville, foi apresentada durante o 13º Hangout Openstack Brasil.

O evento foi promovido pela comunidade que discute o software livre Openstack, criado em 2011 pela NASA e Rackspace, e hoje apoiado por mais de 850 organizações.

Esta foi a primeira apresentação de uma nuvem desenvolvida em universidade, no evento. A iniciativa foi considerada pela comunidade Openstack Brasil como uma das maiores implantações em produção no país na área acadêmica.

Em 13 de maio, Sandro Rodrigues, um dos principais mantenedores da OpenStack Brasil, visitou a Udesc Joinville para saber mais sobre a Nuvem Tche, e disse que ficou impressionado com o nível avançado de instalação e uso.

A Nuvem Tche foi criada no Laboratório de Processamento Paralelo e Distribuído (LabP2D) do Departamento de Ciência da Computação e é mantida pelo Grupo Colmeia e por membros do Grupo de Redes e Aplicações Distribuídas (Gradis). Atualmente, a nuvem é utilizada por todo o campus para diferentes demandas. Os principais responsáveis são os professores Charles Christian Miers e Guilherme Piegas Koslovski.

Com informações da Ascom Udesc Joinville

UniSociesc sedia o V Congresso Internacional de Conhecimento e Inovação (CIKI)

De 12 a 13 de novembro, o Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina e a UniSociesc promovem o V Congresso Internacional de Conhecimento e Inovação- CIKI, em Joinville, no campus da Marquês de Olinda.

Durante o evento especialistas e acadêmicos de vários países poderão trocar ideias e dividir conhecimentos sobre a temática: “Conhecimento e Inovação para a Competitividade Industrial”.  A palestra de abertura aborda Sistemas de Gestión del Conocimiento y Aprendizajes em Innovación Social, proferida por Margarida Fernandez, Universidad de Los lagos, Chile.

O congresso é composto por apresentações de artigos. Pôsteres, palestras, também haverá debates a partir da formação de mesas redondas. Confira a programação completa: http://www.egc.ufsc.br/ciki/

Serviço:
V Congresso Internacional de Conhecimento e Inovação (CIKI)

Quando: 12 e 13 de novembro, das 8h30 às 19h

Onde: UniSociesc, auditório campus Marquês de Olinda, rua Gothard Kaesemodel, 833, Anita Garibaldi, Joinville, SC, Brasil.

Quanto: R$ 300,00

Mais informações: ciki.ufsc@gmail.com

Inscrições: http://www.egc.ufsc.br/ciki/

Saiba mais sobre o Congresso Internacional de Conhecimento e Inovação
O CIKI conta com palestrantes de referência nas áreas em que atua no cenário brasileiro e internacional. Este V Congresso Internacional tem como objetivo: “Dinamizar, compartilhar e fortalecer em rede, as melhores práticas de gestão, mídia e engenharia do conhecimento, inovação e capital intelectual em organizações globalizadas”.

Ao longo de sua trajetória, o CIKI vem se configurando como um espaço de discussão e circulação de ideias e trabalhos envolvendo temáticas relacionadas à gestão do conhecimento nas organizações.

É um evento itinerante que nasceu em Florianópolis (2011) promovido pelo Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina.

Em 2012 partiu para a Europa sendo realizado em Madri na Espanha retornando ao Brasil para realizar-se em Porto Alegre em 2013 onde resolveu expandir sua rede pela América Latina, sendo organizado na cidade de Loja no Equador em 2014. Este ano (2015), com o apoio da UNISOCIESC de Joinville, volta ao Estado em que nasceu.

Mantendo o foco interdisciplinar, em engenharia, mídia e gestão do conhecimento o congresso conta com as seguintes áreas temáticas:

  • Gestão do Conhecimento (GC)
  • Inovação
  • Aspectos estratégicos da GC
  • Modelos e gestão da inovação
  • Parques tecnológicos, cidades do conhecimento, bairros de inovação, incubadoras de empresas, startups, etc.
  • Sustentabilidade nos negócios e GC
  • Ativos intangíveis
  • Capital intelectual e humano relacionados à GC
  • Redes sociais
  • Ensino e aprendizagem com foco em GC
  • Tecnologias da informação e GC
  • Ferramentas de suporte aplicadas à GC
  • Gestão tecnológica do conhecimento
  • Engenharia do conhecimento
  • Mídia do conhecimento
  • Novos saberes e abordagens interdisciplinares relacionados à GC

    Com informações da Ass. Comunicação da Unisociesc

Fapesc lança chamada “Proeventos 2016”

Já está aberto o edital Proeventos 2016, que apoia a realização de congressos, simpósios, semanas acadêmicas e qualquer outro evento para difusão de ciência, tecnologia e inovação no estado. A chamada da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) é lançada anualmente desde 2007.

Até o dia 31 de janeiro de 2016 podem ser inscritos os eventos que serão realizados entre 1º de março e 30 de junho. Os eventos programados até o fim de fevereiro já foram contemplados pela chamada de 2015, que apoiou 157 eventos, com R$ 1,8 milhão em recursos disponíveis.

Em 2016 serão destinados R$ 1,95 milhão para o Proeventos, sendo que o auxílio varia de acordo com a abrangência do evento: até R$ 15 mil para eventos estaduais ou regionais; até R$ 20 mil para os nacionais; e R$ 30 mil para os internacionais.

Para ser aceita, é necessário que a proposta seja feita pelo coordenador do evento, que deve ter titulação mínima de mestre e vínculo com instituição de ensino e pesquisa estabelecida em Santa Catarina.

Entre outras exigências, o evento não pode ter caráter exclusivo de curso. O Proeventos não apoia a participação de pesquisadores em eventos. Mais informações no edital.

Com informaçòes da Ascom/Fapesc

Joinville sedia em setembro o Congresso de Inovação Tecnológica com várias inovações

O Congresso de Inovação Tecnológica- Cintec Mecânica e Automação- apresenta recentes pesquisas e inovações realizadas no Brasil e exterior nas áreas de mecânica e automação. O congresso é realizado pela equipe de pesquisa da Sociesc em parceria com empresas e universidades, ocorre de 09 a 13 de setembro de 2013, em paralelo à Feira Internacional de Tecnologia, Máquinas, Equipamentos, Automação e Serviços para a Indústria Metalmecânica- Intermach, no auditório n° 8 – sala Lírio da Expoville, Joinville,SC.

O objetivo do evento é contribuir para o aperfeiçoamento de pessoas e empresas por meio da transferência do conhecimento e da inovação tecnológica. Abrange um ciclo de palestras e cursos específicos ministrados por mestres e doutores da Sociesc, UFSC, USP, UNICAMP, por profissionais do primeiro setor e de multinacionais com ampla experiência no seu segmento com “cases” aplicados.

A programação do Cintec sempre é uma seleção especial de temas e palestrantes, baseada nos cenários modernos e nas pesquisas realizadas nas empresas e universidades participantes. São abordados os temas instigantes e recentes pesquisas na área de mecânica e automação para fomentar o conhecimento e a inovação tecnológica. O Cintec é realizado há 14 anos pela Sociesc, uma história de êxito, retratada em 9.100 congressistas, 650 palestrantes e 900 horas de conhecimento. O evento é a grande oportunidade para aprender com os renomados pesquisadores e gestores em várias áreas de atuação.

A palestra de abertura será em 9 de setembro,  as 19h30 no auditório n° 8 – sala Lírio da Expoville, Joinville, aberta à comunidade, inscrições gratuitas, vagas limitadas. Destaca tema polêmico no Brasil, a “Desindustrialização e custo Brasil no cenário da indústria da transformação”, proferida por Carlos Buch Pastoriza, da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos- ABIMAQ. Serão elencados os principais indicadores setoriais, o cenário da indústria de transformação, os motivos da desindustrialização e as saídas para a competitividade.

Inscrições pelo site www.sociesc.org.br  Mais informações cintec@sociesc.org.br.

Terras Raras: LHS presidirá subcomissão que criará marco regulatório

O senador Luiz Henrique (PMDB-SC) presidirá a Subcomissão Temporária que vai elaborar o Projeto de Lei do Marco Regulatório da Mineração e da Exploração de Terras-Raras no Brasil, indispensáveis às modernas tecnologias de ponta. Seu nome foi aprovado por aclamação nesta  terça (12)  na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado.

Visivelmente satisfeito com a indicação, há quase um ano Luiz Henrique requereu a criação da subcomissão, que deverá ser formalizada nos próximos dias. A ela caberá debater o desenvolvimento de uma cadeia produtiva para o setor de minerais estratégicos e incentivar o retorno do Brasil à liderança mundial da exploração do bilionário mercado das Terras-Raras.

Conjunto de dezessete elementos químicos encontrados em jazidas minerais, o uso das Terras-Raras tem enorme abrangência. Eles são fundamentais na produção de aparelhos complexos e sofisticados de alta tecnologia, que abrangem desde TVs digitais, ressonâncias magnéticas, tomógrafos, laptops, ipods,  ímãs, cristais geradores de laser, até futuros secadores de cabelo.

Hoje dominado pela China, o mercado de Terras-Raras já foi brasileiro. O país conhece todo o processo de mineração, produção e separação dos insumos, mas não sabe transformar os elementos em valor agregado.

Avaliado em US$ 9 bilhões em 2012, com uma demanda de 180 mil toneladas, a tendência do mercado mundial das Terras-Raras é aumentar significativamente. Questão de soberania nacional pela multiplicidade de utilização, inclusive na área de defesa e na indústria petrolífera – a subcomissão presidida por Luiz Henrique pretende definir uma política estratégica de fomento à produção industrial e aproveitamento das muitas jazidas existentes no Brasil.

Projetos inovadores serão premiados na Udesc Joinville

Casa controlada por Iphone, leitura em Braille com auxílio de Bluetooth e acionamento de aparelhos domésticos via internet. Estes são os três projetos finalistas do Prêmio Universitário Inovador, uma competição interna promovida pela Udesc Joinville para incentivar a inovação entre os estudantes.

Os projetos estarão em exposição, nesta quinta-feira (25) das 15h às 17h no hall do bloco E do campus da universidade. Eles serão avaliados por uma comissão técnica e a premiação acontecerá às 18h no auditório do mesmo bloco. O primeiro lugar receberá R$ 4 mil, o segundo, R$ 2 mil, e o terceiro colocado, R$ 1 mil.

O Prêmio integra a Semana da Inovação Tecnológica que prossegue até esta sexta-feira (26) com a realização de palestras e minicursos gratuitos sobre empreendedorismo e inovação. O evento é uma realização do Núcleo Estudantil de Inovação Tecnológica com o patrocínio das empresas Embraco, Whirpool e Bühler e apoio da Aiesec e Grupo PET / Udesc.

“É uma competição motivadora, pois nos incentiva a colocar em prática as nossas ideias e dar visibilidade a elas”, ressaltou Ronny Knock, estudante de engenharia elétrica que participa do projeto “Domótica: Controle sua casa”. O estudante de Engenharia Elétrica, Dimas Rafael Broering, compartilha da mesma ideia. “É uma excelente iniciativa da universidade pois fomenta a inovação e o espírito empreendedor”, ressaltou. Conheça os projetos que concorrem ao Prêmio Universitário Inovador:

Conversor texto/Braille para dispositivo móveis via Bluetooth
A proposta é auxiliar os deficientes visuais na leitura por meio do método Braille. Uma das grandes dificuldades deste público é o alto custo dos equipamentos, como impressoras que imprimem na linguagem. O projeto dos estudantes de Engenharia Elétrica, Guilherme Michels e Lucas Vinícius Souza, visa suprir exatamente esta carência.

Em uma espécie de caixa, seis pequenos eixos demarcam os pontos padrões da linguagem Braille. O deficiente posiciona o dedo sobre esses eixos e, pela conexão Bluetooth, podem ser enviados para este equipamento textos digitalizados. Em uma distância de até 30 metros, o sistema fará a leitura do material enviado e converterá as letras em sinais Braille, dessa forma o usuário irá, literalmente, sentir na pele o que está escrito.

De acordo com os estudantes, o preço de custo do equipamento deve sair em média R$ 200,00. “Há uma grande aplicabilidade. Ele pode auxiliar, por exemplo, professores que dão aulas para deficientes”, explicou Guilherme.

Domotic Center: sua casa inteligente
Eletrodomésticos, interruptores e até sistema de alarmes controlados pelo celular. Esta é a proposta do protótipo construído pelos estudantes Elias Mazzocio (Ciência da Computação), Dimas Rafael Broering (Engenharia Elétrica) e Giorgio Grotto (Administração – Esag). Dentro dos pilares de conforto, segurança e sustentabilidade o equipamento consiste em um módulo principal (que armazena as programações) um servidor (para onde as programações são enviadas via rádio frequência – Wireless e 3G) e um dispositivo móvel (celular com sistema Android, por exemplo).

Após tudo programado, apenas com o celular, o usuário poderá controlar vários equipamentos da casa como lâmpadas, eletrônicos e até sistemas de alarme, investindo cerca de R$ 500,00 por ambiente. “Nossa ideia é fornecer uma automação residencial com custos bem abaixo do mercado, além de que nosso sistema não comprometerá as instalações já existentes”, explicou Elias ressaltando que mesmo uma casa já construída poderá aderir à novidade, visto que o sistema não requer instalações complexas.

No âmbito da sustentabilidade, o projeto visa reduzir os gastos com energia elétrica, de forma que sensores ligarão os equipamentos apenas quando pessoas estiverem no local. “Colocando todos os controles da casa em um único aparelho, eliminaremos a necessidade do stand-by nos equipamentos eletrônicos, reduzindo as despesas”, reforçou Dimas.

Os garotos já instalaram o protótipo em alguns locais e até o fim do ano pretendem testá-lo em dez residências, de forma a terem um feedback e prosseguir avançando no projeto.

Domótica: Controle sua casa
Semelhante ao projeto anterior, a invenção dos estudantes de Engenharia Elétrica, Ronny Knoch, Adriano Pires e Emiliano Veiga (mestrando), possibilitará que o usuário controle os equipamentos da casa on-line com o diferencial do sistema “plug an play”. A base também é um servidor, um módulo de rádio frequência e um dispositivo móvel para acionar. No entanto, com uma simples programação, a pessoa poderá reorganizar o ambiente e, automaticamente, o sistema irá identificar essa alteração.

“Com nosso sistema o usuário terá visão de toda planta baixa da casa, podendo inserir ou deslocar seus equipamentos e instalá-los facilmente em outro local, sem prejudicar o acionamento por dispositivo remoto”, explicou Ronny. Como se tratam de projetos em amadurecimento não existe ainda uma projeção exata em relação aos valores. Estima-se que com investimento de aproximadamente R$1000,00, os estudantes possam oferecer aos interessados os equipamentos básicos e a manutenção. À medida que o usuário veja uma nova necessidade e queira criar novos sensores, por exemplo, eles também disponibilizarão estes serviços.

Índice de inovação aponta que Brasil melhorou, mas ainda inova pouco

Inovar é a chave do crescimento econômico e prosperidade, prega o Índice Global de Inovação (GII, na sigla em inglês), que acaba de lançar o ranking 2011. Saltando do 60º lugar, em 2010, o Brasil aparece este ano na 47ª posição, à frente de países como Rússia, Índia e Argentina, mas atrás de China (29º), Portugal (33º), Chile (39º) e Costa Rica (45º), numa lista de 125 países.

As primeiras colocações não são de causar espanto: a Suíça lidera o GII, a Suécia vem logo em seguida, os Estados Unidos aparecem em sétimo e a Alemanha em 12º lugar. Se a inovação sempre foi responsável pelo relativo sucesso desses países, agora, numa realidade de crise e corrida pela estabilidade, “mais do que nunca, ela é ainda mais decisiva”, avalia Ben Verwaayen, do conselho do GII, que tem entre seus membros diversos órgãos das Nações Unidas e a Comissão Europeia.

O Brasil tem um contexto bastante peculiar. Apesar da acelerada evolução do conhecimento científico no país, toda essa sabedoria produzida em território nacional não foi transformada em riqueza na mesma proporção. O secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério de Ciência e Tecnologia, Ronaldo Mota, admite as dificuldades. “Os contrastes do imenso Brasil também se refletem no campo da ciência”, disse em entrevista à Deutsche Welle.

Ainda assim, Mota se diz otimista quando considera o perfil do brasileiro. “Somos um povo criativo, mas isso não quer dizer inovador. Inovar é transformar esse potencial de criatividade em negócios. Associar isso à geração de produtos, processos, definir novas funcionalidades para produtos antigos. Há um espaço enorme para o Brasil crescer, temos potencial.”

Por outro lado, o agronegócio brasileiro conseguiu transpor esse vão e dar ao país a posição de liderança em muitos setores, como grãos, exportação de carne bovina e de sucos. E isso aconteceu não só porque o solo brasileiro é bom, como destaca Mota: “Mas essencialmente porque foi uma área em que soubemos transformar a tecnologia de ponta e inovação em negócios. Esse mesmo sucesso não repercutiu igualmente no setor industrial.”

Por anos a fio, o setor industrial brasileiro se abasteceu de importações de tecnologia. O investimento no chamado setor de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) é relativamente recente. Segundo Paulo Mol, quando se compara com o resto da América Latina, o Brasil não está tão mal: o investimento em inovação chega a 1% do PIB brasileiro. No entanto, nos países ricos essa cifra chega a 3%. Sobre a diferença de resultados em comparação com o agronegócio, Mol comenta: “O nível de complexidade na indústria é muito maior.”

Para inovar, o empresário brasileiro precisa vencer burocracia – e enfrenta atualmente ainda a questão dos altos custos. “O produto mais caro: recursos humanos. O custo de um pesquisador brasileiro, frente a outros países, é muito alto. Isso se deve também à valorização do real”, aponta Mol.

Abismo e divórcioNos anos de 1990, o Brasil era responsável por apenas 1% da produção científica global. No final da década de 2010, a participação cresceu para 2,7%. “Isso é muito bom. Significa que o país, em todas as áreas teve um crescimento significativo na sua capacidade de produzir conhecimento”, afirma Mota, acrescendo que a produção científica brasileira cresce em ritmo cinco vezes maior do que o mundial.Dw-word.de