Pessoas desenvolvem hábitos obsessivos por Smartphones

Com a popularização dos smartphones, algumas pessoas estão desenvolvendo hábitos obsessivos e repetitivos de acessar os aparelhos em busca de novas mensagens, e-mails, notícias etc. De acordo com um estudo desenvolvido no Instituto de Informação e Tecnologia de Helsinki (Finlândia), uma “checagem” típica do aparelho (busca por atualizações) dura menos de 30 segundos, sendo o destrave da tecla de segurança e o acesso a um único aplicativo. Os pesquisadores dizem que ficaram surpresos ao perceber que pessoas checam seus smartphones várias vezes ao longo do dia e que uma parte considerável do uso do aparelho é constituída apenas dessa prática.

 O estudo mostrou que as checagens não acontecem de forma aleatória, e dependem de certos contextos que os desencadeiam, como durante o deslocamento de casa para o trabalho ou quando a pessoa está entediada.

Mesmo com a prevalência das checagens, os usuários desses telefones não viram a atividade como um vício, e sim como uma irritação ou um exagero de uso do telefone. A preocupação dos cientistas é que as pessoas passem a estar, sistematicamente, distraídas do que está acontecendo ao seu redor, caso criem o hábito de checar seus telefones sempre que se entediarem.

“Hábitos são comportamentos automaticamente desencadeados e comprometem o controle mais consciente que algumas situações requerem; e estudos já estão começando a associar o uso do smartphone a péssimas consequências, como acidentes de carro e equilíbrio ruim entre trabalho e vida  social. Infelizmente, décadas de trabalho em psicologia mostram hábitos que não são fáceis de mudar”, afirma Antti Oulasvirta, pesquisador do instituto.

Jmonline

Livro sobre caso Maníaco da Bicicleta e suas implicações em fase final

Um sonho de três jornalistas vai sair do papel em breve: o livro que conta a história do caso Maníaco da Bicicleta em relação ao personagem que foi vítima da mídia, e não o verdadeiro maníaco que foi preso tempos depois. Este blogueiro e jornalista, o advogado, historiador e também jornalista, Marco Schettert, e Rubenson Gonçalves, jornalista e servidor público do judiciário, abordam o tema contando a história, falando sobre dano moral e também a ética jornalística.

Hoje, sexta-feira (8/4/2011), estivemos em visita à uma gráfica em Jaraguá do Sul acertando detalhes para a impressão do livro. Agora vamos finalizar a diagramação e arte final, dar uma última revisada e mandar para o prelo. Estamos definindo ainda o nome do livro, e buscando uma ideia boa para a capa. Queremos que as pessoas leiam e acessem essa história de erros policiais e da imprensa que provocaram a derrocada de uma família, a sua busca por justiça, dano moral, e por que não, falar sobre ética jornalística. Jornalismo e direito andando juntos, lado a lado nas mesmas páginas.

Ele está quase nascendo. Precisamos buscar financiamento, e principalmente ideias para a capa, lançamento e distribuição. A primeira edição terá mil exemplares. Vocês não perdem por esperar!

Quem faz sua cabeça?

tv

Apesar da péssima qualidade da TV aberta, salvo raras exceções, a Globo, a Record, o SBT, a Band, a Rede TV!, a MTV e todas as TVs regionais lucraram entre Janeiro e Junho mais de R$ 8 bilhões, sendo que a Globo ficou com 70%. Mesmo com esse lucro gigante nos empurram uma programação medíocre.

Pior do que isso, apenas 9 famílias dominam 80% dos meios de comunicação no Brasil! Isto é, um grupo minúsculo determina o que mais de 190 milhões de pessoas vão assistir e ouvir.

A televisão acaba exercendo grande influência sobre os comportamentos e costumes. Cria modas, hábitos alimentares e de consumo, constrói e destrói ideologias, modos de falar etc. Enfim, um pequeno punhado de pessoas no Brasil impõem sua visão de mundo.

Mesmo em pequeno número, alternativas existem, como é o caso de nossa TVT.

Em Dezembro foi realizada a 1ª Conferência Nacional de Comunicação da história brasileira. Nela se discutiu a necessidade de mudança, entretanto os maiores veículos de comunicação não participaram. Alegaram que as propostas visavam a censura. Grande mentira! Na verdade lutam desesperadamente para manter o monopólio da comunicação. Existe realmente liberdade de expressão?! As grandes redes nacionais são isentas nos processos eleitorais? Desligue um pouco sua TV e pense sobre isso…

Agência Brasil