Sinte/SC manifesta indignação com aprovação de congelamento de salários dos servidores

Nota publicada no site do Sinte/SC – Sindicato dos Trabalhadores em Educação na Rede Pública de SC mostra toda a sua indignação contra os deputados federais, especialmente os catarinenses (foto da capa expõe os que votaram a favor do congelamento), pelos votos que mantiveram o veto do presidente Jair Bolsonaro ao projeto que congelou salários e carreiras dos servidores públicos até o final de 2012, inclusive dos servidores públicos que estão enfrentando a pandemia. Segue o texto do Sinte/SC:

Por 316 votos favoráveis contra 165 contrários e duas abstenções, a Câmara dos Deputados, alinhados a política federal de ataque aos servidores, manteve o veto de Bolsonaro, que congela salários e carreiras de servidores públicos até final de 2021, entre eles, os trabalhadores da linha de frente do enfrentamento a pandemia e os professores. O Senado havia derrubado o veto.

O SINTE-SC entidade que representa 72 mil trabalhadores em educação, destes, 44 mil ativos, entre efetivos e temporários manifesta sua indignação com relação a manutenção do veto, do parágrafo 6º, artigo 8º da Lei 173, que foi uma conquista da luta dos trabalhadores na ocasião do início da pandemia, quando o governo Bolsonaro propôs um programa federativo de enfrentamento a pandemia, prevendo o repasse de recursos aos estados e municípios, em contrapartida ao socorro financeiro, exigiu, conforme o texto da lei,  o congelamento de reajustes de salários, estruturação de carreira, contratação de pessoal, exceto para as vagas em aberto, realização de concurso e criação de cargos até o final de 2021.

O reajuste estava liberado apenas para os trabalhadores da saúde, segurança pública, servidores de carreiras periciais, profissionais de limpeza urbana e de serviços funerários e professores, entretanto, Bolsonaro em consonância a Paulo Guedes, vetou, e ainda ameaçou cortar 25% dos salários dos servidores.

O SINTE-SC, junto as centrais e demais entidades sindicais, se manteve mobilizado e na luta para garantir que nossos direitos não fossem retirados, entretanto, a articulação do governo junto aos deputados, principalmente com a distribuição de cargos ao “Centrão”, conseguiu a manutenção do veto.

Hoje, os servidores públicos estão recorrendo na justiça, ao Supremo Tribunal Federal – STF, para que seja garantida a isonomia dos estados e municípios em dar ou não, reajustes aos trabalhadores, visto que, é constitucional a correção da inflação, e ao magistério, a concessão do reajuste da Lei do Piso Nacional.

Por isso, é importante nos mantermos unificados para essa luta no STF, junto a outras ações de inconstitucionalidade que vão começar a tramitar a partir da vigência da lei 173, para tentarmos impedir mais essa retirada de direitos da nossa categoria.

Além disso, em SC, precisamos lutar contra a resolução 010 do Grupo Gestor, que vem na mesma linha da Lei 173. A Resolução tem a finalidade de normatizar procedimentos de maneira contrária ao que está estabelecido em lei ou na Constituição, criando assim, um conflito irremediável com normas jurídicas hierarquicamente superiores. Os atos administrativos que a Resolução suspendeu são vinculados a uma lei anterior, que dispõe detalhadamente sobre as formas de acesso a cada um dos direitos. A contrariedade aqui se apresenta porque conforme a Constituição Estadual, somente a lei específica poderá regular matéria relativa a carreira e a remuneração dos servidores públicos.

O SINTE tem entendimento que pode, no momento oportuno, barrar a violação de direitos funcionais e remuneratórios relacionados, assegurados na Lei 6.844/86 (Estatuto do Magistério) e na Lei Complementar 665/2015 (Plano de Carreira do Magistério) por meio de ações judiciais.

O sindicato ressalta que não nos resta outra alternativa senão a luta, e que agora precisamos focar na aprovação do FUNDEB, conforme o texto da Câmara, sem alterações, que está sendo discutido no Senado. E depois orientar e organizar o enfrentamento no STF, para derrubar mais esse ataque, imposto pelo Bolsonaro e a equipe de Paulo Guedes aos servidores que estão na linha de frente no combate a covid-19, e os trabalhadores em educação, que mesmo nesses tempos difíceis, estão garantindo a educação de nossas crianças, jovens e adultos no país.

ACTS – Escolha de vagas para professores da rede estadual para a região de Joinville (SC) começa quarta (10)

PalavraLivre-professoresComeça na quarta-feira, 10, a escolha de vagas para professores admitidos em caráter temporário (ACTs) da rede estadual de ensino.

A contratação dos educadores aprovados em edital para atuarem nas escolas vinculadas a Gerência Regional de Educação (Gered) de Joinville será feita em dois locais.

Nos dias 10, 11 e 12 serão admitidos os professores para a educação especial, intérprete de libras, séries iniciais do ensino fundamental, orientador e práticas pedagógicas. Será das 8h às 18h, no Centro de Educação Profissional (Cedup), no Itaum. No mesmo local, a partir das 18h, as vagas para o ensino profissionalizante.

Nos dias 10 e 11 ocorre à chamada para as séries finais do ensino fundamental, ensino médio, orientadores de laboratórios, e professores para educação de jovens e adultos. A escolha será das 8h às 18h, na Escola Estadual Germano Timm, no América.

“No total nós vamos chamar 984 professores, sendo que o maior número é para o segundo professor, aquele que trabalha com os alunos que tenham necessidades especiais”, comenta a gerente da Gered, Dalila Rosa Leal. Os profissionais irão trabalhar nas 62 unidades dos oito municípios da região Norte, sendo 41 em Joinville.

“Neste ano optamos por dois locais porque é grande o número de professores a serem chamados e também porque organizamos por áreas de atuação. Nosso objetivo é organizar a seleção para facilitar para os ACTs e para quem trabalha no encaminhamento das contratações”, explica Cláudia Costa, supervisora de gestão de pessoas da Gered. O quadro de vagas está no site da Secretaria de Estado da Educação (www.sed.sc.gov.br), no link ACTs 2016.

*Escolha de vagas dias 10, 11 e 12 (quarta a sexta)
No Cedup, das 8h às 18h – educação especial, intérprete de libras, séries iniciais do ensino fundamental, orientador e práticas pedagógicas

No Cedup, a partir das 18h – ensino profissionalizante

*Escolha dias 11 e 12 (quinta e sexta)
Na Escola Estadual Germano Timm, das 8h às 18h – séries finais do ensino fundamental, ensino médio, orientadores de laboratórios, ensino profissionalizante e educação de jovens e adultos

*Calendário Escolar 2016
Início do ano letivo: 22 de fevereiro de 2016

Recesso escolar: 25 a 29 de julho de 2016

Término do ano letivo: 21 de dezembro de 2016

Professores temporários – Está encerrando prazos para inscrições em SC

Estão abertas até esta quarta-feira, 7, as inscrições para o processo seletivo de Professores Admitidos em Caráter Temporário (ACTs), para atuação nas escolas da rede estadual durante o ano letivo de 2016. A inscrição deverá ser feita exclusivamente pela internet no site www.acafe.org.br.

Os professores interessados podem se inscrever na educação básica, nos níveis de ensino fundamental e ensino médio, e nas modalidades de Educação de Jovens e Adultos, Educação em Espaços de Privação de Liberdade (Unidades Prisionais, Unidades Socioeducativas e Centros Terapêuticos), Educação Escolar Quilombola, Educação Especial e Casa Familiar Rural. Os professores também podem se inscrever na Educação Profissional para atuação nos Centros de Educação Profissionais (CEDUPs).

A Diretoria de Gestão de Pessoas da Secretaria de Estado da Educação informa que o cronograma começa com a entrega de documentos para a prova de títulos.

“A prova objetiva será dia 29 de novembro e a divulgação do resultado final será dia 15 de janeiro de 2016. Os professores podem se inscrever em uma ou duas áreas, e para uma ou duas disciplinas, dependendo da habilitação”, explica o assessor da Diretoria de Gestão de Pessoas da SED, Rossano Scandolara.

Com informações da Ascom/Governo de SC

Promotores responsabilizam Beto Richa por violência policial contra professores

O Ministério Público do Paraná ingressou, nesta terça-feira (30), com processo contra o governador do Estado, Beto Richa, no qual o responsabiliza pela violência praticada contra os professores da rede pública pela Polícia Militar, há dois meses.

A decisão, anunciada na véspera, marcou os ataques contra manifestantes, em 29 de Abril. Além do governador Richa, os promotores protocolaram processos judiciais contra o ex-secretário de Segurança Pública do Paraná, Fernando Francischini, e os comandantes da Polícia Militar César Kogut, Arildo Luís Dias e Nerino Mariano de Brito, para responsabilizá-los pelos ataques.

Os procuradores afirmaram que o processo contra o governador por improbidade administrativa tem 25 volumes de informação e que após ser protocolado em uma das varas da Fazenda Pública de Curitiba, será levado ao juiz, que dará prazo de manifestação dos envolvidos e vai examinar os fundamentos e termos antes de decidir se dá início ou não ao processo por improbidade administrativa.

Em um dos trechos da coletiva realizada na tarde desta segunda-feira, os procuradores relataram que têm “dados que comprovam mais de 2 mil balas de borracha, mais de 1 mil granadas. As bombas de efeito moral não eram jogadas ao redor dos manifestantes, mas sobre os manifestantes”.

A investigação também constatou que várias pessoas foram atingidas pelas costas no momento que prestavam socorro e que entre elas estavam muitas mulheres e muitas pessoas com 30 anos de magistério.

Em uma das intervenções dos repórteres, sobre o armamento utilizado na data, foi afirmado por um dos procuradores que no dia 29 de abril, a PM havia recebido apenas um normativo sobre o uso daquele tipo de armamento, mas que no dia 5 de maio, o governo do Paraná publicou um decreto autorizando o uso a partir daquela data.

O MP pretende intervir para mudar essa legislação considerando que o armamento não deve ser utilizado para conter manifestações pacíficas. Participaram da coletiva de imprensa os procuradores de Justiça Eliezer Gomes da Silva e Marcos Bittencourt Fowler e os promotores de Justiça Paulo Sérgio Markowicz de Lima e Maurício Cirino dos Santos.

Com informacoes do Correio do Brasil

Concurso público da Udesc aceita inscrições para 65 vagas de professor efetivo até sexta-feira (12)

Até sexta-feira, 12, a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) receberá inscrições do Concurso Público nº 01/2015, que tem 65 vagas de professor efetivo, com regime de trabalho de 40 horas – inicialmente eram 66 vagas, mas uma delas, na área de Ciência Social Aplicada, foi excluída depois.

Há oportunidades para várias áreas do conhecimento em Balneário Camboriú, Chapecó, Florianópolis, Ibirama, Joinville, Lages, Laguna e Pinhalzinho.

Para se inscrever, os interessados devem ir aos centros de ensino, enviar procurador legalmente constituído ou mandar os documentos via Sedex e pagar taxa de R$ 100.

Os endereços, os horários de atendimento e os requisitos estão no edital. As provas de conhecimento e as avaliações de títulos têm dois cronogramas, com períodos entre 13 e 17 de julho e 20 e 24 de julho, que foram definidos com base nas áreas de conhecimento com vagas.

A remuneração para o regime de trabalho de 40 horas é de R$ 6.114,52 para os candidatos com mestrado e de R$ 7.949,57 para aqueles com doutorado.

Além disso, os professores contratados receberão auxílio-alimentação de R$ 19,50 por dia útil trabalhado. Mais informações podem ser obtidas com as direções de Ensino dos centros, cujos contatos estão disponíveis no edital.

Com informações da Assessoria de Comunicação da Udesc

Professores defendem maior formação para educação de qualidade, indica pesquisa

Palavra-Livre-formacao-continuada-qualidade-educacaoEstudantes que não aprendem o adequado em matemática ou em português é o que se percebe ano após ano, quando são divulgados os resultados de avaliações como a Prova Brasil. Mas o que pensam os professores de escolas públicas?

Uma pesquisa inédita da Fundação Lemann em parceria com a Instituto Paulo Montenegro e o Ibope Inteligência mostra que os professores consideram positivas as avaliações externas e defendem a formação para melhorar o trabalho em sala de aula. Muitos dizem que não são consultados na hora de implementar programas ou políticas nas escolas.

O levantamento mostra que 80% dos professores acreditam que ter formação específica para orientar o trabalho a partir das avaliações externas inluencia positivamente a educação em escolas públicas.

Para 66% dos professores, saber o que é esperado que os alunos aprendam a cada ano facilita o trabalho do professor. Disponibilizar materiais didáticos digitais de qualidade é visto como algo positivo por 92% dos professores – mesmo percentual que acha positiva a capacitação profissional para a aplicação dessas tecnologias em sala de aula.

“Professor é uma profissão que foi escolhida, geralmente se faz licenciatura sabendo que se quer ser professor”, diz o coordenador de Projetos da Fundação Lemann, Ernesto Faria.

“Um ponto é garantir condições de trabalho para que o professor não perca essa expectativa. Se o professor não vê retorno, pode se desmotivar, pode deixar de ter essa gana de fazer o aluno aprender”, acrescenta.

A pesquisa Conselho de Classe – A Visão dos Professores sobre a Educação no Brasil foi feita com profissionais do ensino fundamental de escolas públicas. Foram feitas mil entrevistas, em 50 municípios das cinco regiões brasileiras, entre os dias 19 de junho e 14 de outubro de 2014. A margem de erro é 3 pontos percentuais, e o nível de confiança, 95%.

Quando o assunto é ser consultado para a implementação de programas e políticas na escola onde trabalha, cerca de um terço (34%) diz não ter tido a possibilidade de opinar, 20% disseram ter a possibilidade de opinar apenas após a implementação; 45% atestam terem sido consultados antes e 1% não sabe ou não respondeu.

Dentro da própria escola, 56% dizem que sempre têm a opinião levada em consideração por diretores, coordenadores e pedagogos, 41% são ouvidos algumas vezes e 3% nunca. Em relação à Secretaria de Educação à qual a escola está vinculada, as porcentagens passam para 13% sempre; 61% algumas vezes e 23% nunca. Pelo Ministério da Educação (MEC), 4% dizem ser sempre levados em consideração, 55%, algumas vezes e 40% nunca. O 1% restante em cada categoria não soube ou não respondeu.

A pesquisa também avaliou o que os professores pensam sobre a base nacional comumcurricular, prevista no Plano Nacional de Educação (PNE). Pela lei, sancionada no ano passado, a base deve estabelecer os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento dos estudantes.

O levantamento mostrou que ainda há muitas dúvidas em relação ao que seria essa base e de que forma ela poderia ajudar no ensino. Os dados levantados mostram que 52% dos professores concordam totalmente que os currículos devem ter uma base comum; 55% concordam totalmente ou em parte que a diversidade regional do país seria desconsiderada com uma base comum e 25% discorda totalmente ou em parte que uma base comum possa diminuir as desigualdades educacionais.

De acordo com o coordenador, o diálogo com os professores está aquém do que deveria, sobretudo dentro das escolas e, esse diálogo, é fundamental para a definição de uma base comum. “A informação vem [para os professores] de forma assimétrica. Se tem uma comunicação mais clara, consegue-se levar o argumento e a resistência pode deixar de existir, pode ser que a base comum faça mais sentido para a escola. Essa base vai ter que buscar o essencial.”

Para 83% dos professores, os representantes da categoria devem participar da construção da base, enquanto para 40%, eles devem liderar as discussões. Logo em seguida, aparecem os representantes do MEC, 81% acreditam que eles devem participar e 29%, liderar e os representantes das secretarias estaduais de educação (73%, participar e 6%, liderar) e das secretarias municipais (69% e 5% respectivamente).

A pesquisa mostra ainda que os fatores que têm mais impacto no cotidiano escolar estão ligados à falta de apoio para lidar com alunos que precisam de algum tipo de atenção especial – 50% dos professores. Entre esses fatores estão a falta de acompanhamento psicológico (21%), a defasagem de aprendizado (12%), a aprovação de alunos que não estão preparados para o próximo ciclo (10%) e a falta de condições adequadas para inclusão de alunos com deficiência (7%).

Entre os professores do 1º ao 5º ano é maior a porcentagem dos que apontam a falta de acompanhamento psicológico para alunos como principal problema (27%). Entre os professores do 6º ao 9º ano, a indisciplina dos alunos é destacada em maior proporção (18%).

Com informações da Ag. Brasil

ACT’s escolhidos para a região de Joinville (SC) serão chamados nesta quinta-feira (12/2)

Professores admitidos em caráter temporário (ACTs) serão chamados nesta quinta (12) para escolha de vagas das unidades de ensino estadual nos oito municípios de abrangência da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional.

A previsão é de mais 161 educadores ingressarem na rede. Inicia às 9h no auditório do Centro de Educação Profissional Dario Geraldo Salles (Cedup), no bairro Itaum, em Joinville.

Todas as pessoas que fizeram o processo seletivo em novembro de 2014 podem comparecer à chamada. Os docentes com melhor colocação têm a oportunidade de optar onde querem trabalhar. Os docentes irão lecionar 24 disciplinas.

Também serão escolhidos professores para os programas de reforço aos alunos com dificuldade em língua portuguesa, matemática, práticas pedagógicas e orientadores. Profissionais do Centro de Educação de Jovens e Adultos (Ceja) e Cedup também serão chamados. A Gerência de Educação (Gered) fará uma nova chamada para professor auxiliar – o chamado segundo professor.

*Agenda

O quê: Escolha de ACTs

Onde: Rua Monsenhor Gercino, 2071 – Itaum

Quando: Quinta (12)

Horário: 9h às 11h30 e 13h30 às 18h

 

*Horário da escolha por disciplinas

9h: Tecnologia educacional, ciências, biologia, matemática, química, física, artes

10h: laboratório de biologia, matemática, química, física e Penoa de matemática

10h: orientador de educação integral, anos iniciais, história, filosofia, sociologia

11h: ensino religioso e geografia

13h: ensino religioso, Penoa de práticas pedagógicas, língua portuguesa e literatura

14h: inglês, alemão, espanhol, educação física, Penoa língua portuguesa, professor orientador de literatura e orientador de convivência

15h: Ceja

18h: Cedup

Educação: Mais de 43 mil professores participam do processo seletivo para ACTs em SC

Um total de 43.526 professores fará a prova do processo seletivo de professores admitidos em caráter temporário (ACTs) neste domingo, 19. O exame é realizado pela Acafe. O resultado final estará disponível no portal www.sed.sc.gov.br, dia 9 de dezembro.

Em seguida, dias 10, 11 e 12 de dezembro, os professores, que atuarão nas escolas da rede pública estadual durante o ano letivo de 2015, escolherão as vagas nas Gerências Regionais de Educação em todo o Estado.

A prova será respondida pelos profissionais que se inscreveram para atuar na educação básica, nos níveis de ensino fundamental e ensino médio, nas modalidades de Educação de Jovens e Adultos, Casa Familiar Rural, Educação em Espaços de Privação de Liberdade (Unidades Prisionais, Unidades Socioeducativas e Centros Terapêuticos) e Educação Especial.

Os professores também podem se inscrever na  Educação Profissional para atuação nos Centros de Educação Profissionais (Cedups), nas áreas da indústria, agrícola e de serviços.

As normas para realização do processo seletivo estão dispostas no Edital Nº 09/2013/SED, para a Educação Básica, e no Edital Nº 10/2013/ SED, para a Educação Profissional, que estão disponíveis no portal da Educação.

Cronograma

– Confirmação do local de prova: a partir de 10 de outubro de 2014
– Aplicação da prova: 19 de outubro de 2014
– Divulgação do gabarito preliminar: 20 de outubro 2014
– Prazo para recurso das questões da prova objetiva: 20 a 22 de outubro de 2014
– Publicação gabarito oficial: 14 de novembro de 2014
– Publicação do relatório do resultado preliminar: 19 de novembro de 2014
– Prazo para recurso do resultado preliminar: 19 a 21 de novembro
– Divulgação dos pareceres do resultado preliminar: 28 de novembro de 2014
– Homologação do resultado final: 09 de dezembro 2014
– Escolha de vagas da Educação Básica (Edital nº 23/2014/SED): 10, 11 e 12 de dezembro de 2014
– Escolha de vagas da Educação Profissional (Edital nº 24/2014/SED): 10 e 11 de dezembro de 2014.

Da Secretaria de Estado da Educação

Vagas para professores no IFSC

O Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) está com inscrições abertas até o dia 6 de setembro para contratação de nove professores substitutos e temporários. As vagas são para atuação em diversas áreas nos câmpus Araranguá, Caçador, Gaspar, Jaraguá do Sul, Geraldo Werninghaus (Jaraguá do Sul), Joinville, Palhoça e Urupema.

A remuneração varia de R$ 2.101,08 a R$ 5.022,65, dependendo da carga horária e da titulação do candidato. Os interessados devem fazer sua inscrição presencialmente junto à Coordenadoria de Gestão de Pessoas (CGP) do câmpus em que desejam concorrer à vaga.
O processo seletivo será composto de prova escrita, avaliação curricular e entrevista. A taxa de inscrição é de R$ 15,00.

No ato da inscrição junto à CGP, o candidato deve apresentar cópia do diploma de graduação ou certidão de colação de grau, cópia do histórico escolar do requisito mínimo, Curriculum Lattes, cópia do documento de identidade e comprovante do pagamento da inscrição. Demais documentações (certificados de pós-graduação e documentações comprobatórias do Curriculum Lattes) deverão ser entregues à Banca no momento da entrevista.

Todas as informações sobre o processo seletivo e os critérios de avaliação dos candidatos estão disponíveis nos editais 44 e 45/2013 disponíveis no site www.ifsc.edu.br. Para acessar, entre no menu Institucional e seleciona a opção “Seleções”.

Corrupção e Professores: O que eles tem a ver com isso?

Orientadoras da rede municipal de ensino debateram abordagens para a conscientização contra a corrupção, na manhã desta terça-feira (20/8). As educadoras serão propagadoras do projeto “O que você tem a ver com a corrupção?”, idealizado pelo promotor Affonso Ghizzo Neto, nas Escolas Municipais e Centros de Educação Infantil de Joinville.

Durante a capacitação, foi assinado um termo de cooperação entre o prefeito Udo Döhler, o secretário municipal de educação, Roque Mattei, e o promotor Affonso Ghizzo Neto, com o objetivo de formalizar a parceria.

“Este projeto integrará o programa da Secretaria de Educação, Aprendendo a Ser e a Conviver. Trabalhamos com várias vertentes e procuramos evidenciar as pequenas e grandes atitudes, para contribuir com a formação do cidadão consciente”, relata o secretário municipal de educação, Roque Mattei.

As 152 unidades da rede municipal de ensino participarão da iniciativa, que envolverá alunos de todas as idades e mobilizará ações em diferentes disciplinas. O promotor Affonso Guizzo Neto e voluntários do projeto orientam os educadores, com capacitações sobre as melhores formas de abordagem para o público específico.

A orientadora da Escola Municipal Valentim João da Rosa, Sandra Manoela Mafra, integrou as atividades na manhã desta terça-feira (20/8) e destacou a importância da formação para o processo de estímulo à conscientização nos alunos. “Vai ajudar bastante, porque esta é uma forma de instrumentalizar as alternativas de abordagem junto aos estudantes. É importante trabalhar estes conceitos com os alunos, porque eles debatem as mesmas questões com seus familiares e desta forma a conscientização se espalha pela sociedade”, relata a orientadora.

Na próxima segunda-feira (26/8) a formação acontecerá com os supervisores das escolas e na terça-feira (27/8) quem participará das atividades serão as diretoras dos Centros de Educação Infantil. Mesmo antes do término das capacitações atividades já são desenvolvidas com estudantes em algumas unidades, como na Escola Municipal Rosa Maria Berezoski. Os alunos fizeram um vídeo de conscientização e desenvolveram dinâmicas.

Segundo a orientadora da unidade, Aurora Zimmermann, as ações já desencadearam uma mudança positiva no comportamento dos alunos. “Eles estão aprendendo que o certo é agir corretamente e a conscientização está gerando um efeito muito bacana”, relata.

Da PMJ