Udesc Joinville realizará 3º Workshop Informática e Síndrome de Down

PalavraLivre-sindrome-down-inclusaoSerá realizado na próxima sexta-feira, 1º, na Udesc Joinville, o 3º Workshop Informática e Síndrome de Down (Wisdown).

Organizado pelo Laboratório de Pesquisas na Área Gráfica (Larva), o evento contará com três palestras sobre o passado, presente e futuro do uso de jogos educacionais para estimulação da aprendizagem em crianças com síndrome de down.

A primeira palestra será proferida pelas professoras Juliane Pereira de Pinho, da Escola Abdon Batista; Aline Klug, da Escola Avelino Marcante e Tatiane Arins, das escolas Paul Harris e Anita Garibaldi. O trio relatará suas experiências recentes com o uso de jogos na atividade docente e a repercussão da iniciativa com as crianças.

A segunda palestra será ministrada pelo acadêmico em Ciência da Computação, Marcelo Diatel, que fará o lançamento do jogo Movipensando, voltado para o desenvolvimento motor e cognitivo das crianças. Durante a atividade também será mostrado como obter o jogo gratuitamente.

O último palestrante será o mestrando em Computação Aplicada, Mayco Carvalho, que apresentará a proposta de um jogo de Alfabetização Matemática para crianças com e sem síndrome de down. O evento é gratuito, aberto à comunidade em geral e será realizado das 18h30 às 20h30, no Auditório do Bloco E.

Com informações da Ascom Udesc Joinville

Dia Internacional da Sindrome de Down é hoje (21/3)

PalavraLivre-down-cromossomos-dia-internacional-sindromeA ciência ainda não consegue explicar por que, na fase embrionária, alguns indivíduos passam a ter 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente.

Esse material genético extra provoca uma série de alterações que variam de pessoa para pessoa, mas que preservam algumas características comuns, como olhinhos puxados, flacidez muscular, desenvolvimento físico e mental mais lento.

Um exame de ecografia feito entre a 11ª e a 13ª semana de gestação, chamado de Translucência Nucal, pode detectar sinais de que o bebê tem Síndrome de Down. Muitas mães, no entanto, só descobrem que seus filhos têm essas características depois do parto.

Geralmente, a notícia causa espanto, medo, dúvidas. Algumas passam por um período de tristeza denominado “fase de luto”. Aos poucos, aceitam a nova realidade e começam a busca por oferecer aos seus filhos o melhor que podem em termos de estímulos, desenvolvimento e qualidade de vida.

A equipe do Portal EBC reuniu depoimentos de sete mães que passaram por isso. No vídeo, Marinalva, Izabel, Marcilene, Cléo, Raimunda, Zenaide e Ana Lúcia contam como superaram momentos de incertezas e se entregaram à missão de oferecer a seus filhos as oportunidades de ter uma vida normal.

Confira:

Amanhã é o Dia Internacional da Síndrome de Down – Apae Joinville com atividades

A APAE de Joinville realiza amanhã, dia internacional da Síndrome de Down com atividades para os 90 educandos portadores que freqüentam a entidade diariamente. Tanto pela manha quanto a tarde os profissionais vão promover atividades específicas, entre elas um baile dançante. Pela manha a ação inicia por volta das 9 horas, e a tarde a partir das 14 horas. Segundo a presidente da APAE Joinville, Heloísa Walter de Oliveira, é um momento especial. “Nós temos desde bebês até senhores de idade portadores de Down. Eles são muito queridos, carinhosos, e aqui estimulamos a todos para que ocupem cada vez mais seu espaço na sociedade”, destaca Heloísa.

A data (21 de março) oficializada como Dia Internacional da Síndrome de Down já entrou para o calendário oficial da Organização das Nações Unidas (ONU). A homenagem não apenas faz menção aos portadores, mas incentiva o acesso a diversos tratamentos e a busca da inclusão social e da independência dos portadores, especialmente a aqueles com maior dificuldade. Entre os tratamentos que avançam na busca pela liberdade dos portadores, a reabilitação dos movimentos físicos é fundamental. E a APAE proporciona um atendimento especializado que é referencia.

Essa síndrome é diagnosticada logo após o nascimento, pelo médico pediatra que analisa as características fenotípicas comuns à síndrome. A confirmação da síndrome é dada por meio de uma análise citogenética. Não existem graus da síndrome de Down, porém o ambiente familiar, a educação e a cultura em que a criança está inserida influenciam muito no seu desenvolvimento.Alguns exames feitos pela gestante no pré-natal também podem identificar se o bebê será ou não portador desse distúrbio genético.

Os cuidados com uma criança que possui a síndrome de Down não se diferenciam em nada com os cuidados destinados a crianças que não possuem essa síndrome. Especialistas recomendam aos pais que estimulem a criança a ser independente, conforme cresce. Ela deve ser tratada com naturalidade, respeito e carinho. Embora, quando na fase adulta, a pessoa com síndrome de Down não consiga atingir níveis avançados de escolaridade, ela consegue trabalhar, praticar esportes, viajar, etc.

Serviço

O quê? Dia Internacional da Síndrome de Down – Evento na APAE Joinville com estimulações e atividades diversas

Quando? Dia 21 de março, quarta-feira

Hora? Pela manhã a partir das 9 horas, e à tarde a partir das 14 horas

Onde? Rua José Elias Giuliari, 111 – Boa Vista em Joinville (SC)

Fones de contato: 3431.7400 e 3431.7414