Na Teia da Mídia – 11 anos

Há 11 anos uma triste história de erros da polícia e do jornalismo finalmente foram desnudados em um livro. Na Teia da Mídia (2011) chegava para documentar o quanto a falta de responsabilidade editorial, de exaustiva checagem dos fatos, e ainda da pressa por sair na frente de concorrentes com matérias de capa para vender mais, podem até matar. A polícia erra muito, e muitas vezes por motivos inconfessáveis, mas muito mais por egos inflados, desejo de aparecer nas telinhas e jornais. Jornalismo não tem o direito de errar.

Na Teia da Mídia conta a história de uma família, a família Plocharski, no famoso caso do Maníaco da Bicicleta que se passou na cidade de Joinville no estado de Santa Catarina, Brasil, no ano 2000. Portanto, há 22 anos completados em outubro passado. Um maníaco estuprador atacava mulheres na cidade, e o pânico tomou conta da população, que exigia atitudes do Governo do Estado. Criaram a Operação Norte Seguro, encheram a cidade de policiais, tudo para prender o criminoso. Ao final, estamparam o rosto de um inocente, o trabalhador braçal Aluisio Plocharski. Ninguém lembra do verdadeiro maníaco da bicicleta que foi preso somente em 2002, Marlon Cristiano Duarte.

Marlon foi depois condenado há mais de 50 anos de reclusão, mas por recursos interpostos, ele hoje cumpre a pena em liberdade condicional. E a família Plocharski? Pois é, os erros da polícia e imprensa destruíram a família literalmente. Dona Marli Plocharski, a mãe, faleceu em 2012, seis meses após o lançamento do livro. Ela foi a fonte principal de Na Teia da Mídia, e faleceu por complicações de saúde que se agravaram durante anos após a falsa acusação contra o seu filho Aluisio. Ludovico Plocharski, o pai, morreu em 2018, e o próprio Aluisio morreu três meses depois do seu pai. Uma tragédia. A família havia movido ações de reparação da danos morais e materiais ainda em 2001. Nenhum deles viu nenhuma nota de reais de indenização, e as grandes empresas de mídia que eram réus no processo, foram liberadas. Apenas o Estado de SC tem de pagar, o que se acontecer, só será recebido pela única filha que sobrou deste caso, porque já era casada, Áurea Plocharski.

O livro foi fruto de um estudo para conclusão da faculdade de jornalismo, e o tema foi escolhido porque dona Marli Plocharski queria justiça com sua família. Por acasos da vida, ela me encontrou e deste encontro nasceu o projeto no ano de 2002. Em dezembro de 2004 eu defendi a tese, e somente em dezembro de 2011 consegui finalmente, em companhia do advogado e jornalista Marco Schettert, lançar o Na Teia da Mídia. Hoje a edição está esgotada, mas a tragédia dos erros da mídia e da polícia estão registradas na obra que está em todo o país nas mãos de leitores e leitoras, em bibliotecas da cidade e arquivo histórico.

Infelizmente os erros continuam. É preciso ainda mais trabalhos e contestações de erros na forma do jornalismo atual, com exigências éticas que precisam iniciar pelos donos dos meios de comunicação. Sem isso, os erros seguirão criando vítimas, manchando reputações e causando mortes.

Minha Crônica: “Adeus dona Marli”

Dona Marli Plocharski está de branco, próximo à estante, ao lado da senhora de vermelho, no lançamento do livro Na Teia da Mídia em dezembro de 2011

Essa semana perdi uma das pessoas mais importantes da minha vida. Uma amizade que não foi longa, mas tão intensa que deixou marcas profundas. A perda de dona Marli Plocharski ainda é algo que custo a compreender. Foi tão rápido. E perdi uma das pessoas mais admiráveis que já conheci. Passados alguns dias da sua morte, hoje consegui escrever algumas linhas para desafogar o coração machucado. Espero que gostem, curtam, porque ela merece todas as homenagens!

O mundo chorou essa semana, encharcando ruas, vielas, bairros, telhados na grande Joinville. As lágrimas dos anjos que nos rodeiam lastimavam uma grande perda para a humanidade, mas uma grande conquista para o Criador. Na última terça-feira, 31 de julho, o telefone toca ao amanhecer. Gi acorda e atende. A notícia é triste. Dona Marli Plocharski cansa da luta e nos deixa órfãos de sua bondade. O silêncio é minha resposta. Reverência a tão nobre ser humano. O silêncio, ah silêncio que precede a lágrima que vem aos olhos e se une à chuva que cai pela cidade. Um vazio invade minha alma.

Até agora não sei exatamente o que senti. Um misto de dor, perda, alivio. Não sei. Só agora senti coragem de escrever algumas palavras a essa mulher guerreira, amiga, mãe protetora, esposa leal e cuidadora, cidadã solidária que ajudou a tantas pessoas que faltariam paginas para escrever o nome de todas elas. A gente se questiona, muitas vezes, porque pessoas assim têm deixam o mundo, empobrecendo a humanidade, enquanto outras que não sabem o que é o amor incondicional, amor ao próximo, ficam a fazer maldades por aí. Com a morte de dona Máli, como carinhosamente era chamada por vizinhos, amigos e familiares, todos ficam órfãos. Eu, mais uma vez.

Minha primeira orfandade veio com a morte de meu avô, Helmut Bäehr. Eu tinha 10 anos, e ele tinha me presenteado com a primeira bola, de borracha, daquelas marrons que se usava para jogar handebol na escola. A pé, ele veio do Boa Vista até o Floresta onde morávamos, só para me dar o presente. A simplicidade era sua irmã gêmea. Saudades. Anos depois, já adulto, perdi minha segunda mãe, dona Alcina Ribeiro a quem com amor chamava de Táta. Minha infância passou no terreiro da sua casa de madeira escura, de assoalho, guarda-comida, fogão a lenha, pés de carambola, araçá, pitanga, cereja. Pão com manteiga, rosca, pão feito na chapa, lingüiça assada no fogo. Que perda!

E dona Marli. Quem entende os desígnios da vida? Nada havia entre nós até que um dia, por indicação de uma mulher, ela chega até este jornalista à procura de ajuda. Mal tinha começado minha fugaz passagem pela Conurb, e a recebi ocupando a mesa de reuniões do órgão, sob olhos curiosos. Frente a frente com aqueles olhos azuis, aquele rosto sofrido, a fala fina e nervosa. Ela queria apenas um apoio para dar o primeiro passo na produção de umas cucas, doces, os quais vim a conhecer depois, fazia com uma maestria digna das grandes cozinheiras e confeiteiras alemãs. Mas faltava comprar os ingredientes. Não tive dúvidas, comprei e levei até sua casa.

Lá na pequena casa de madeira da rua Carlos Parucker no Atiradores, enredamos uma amizade que só cresceu ao longo de dez anos. Sob folhagens, flores, pássaros e as telhas de um puxadinho que seria garagem, ela contou suas agruras, sua dor pelo que a família tinha passado pelo uso indevido da imagem de seu filho no caso do Maníaco da Bicicleta. Os problemas psicológicos. O desmoronamento da sua fortaleza familiar, algo muito prezado pelos descendentes alemães. Partiu dali meu trabalho de conclusão do curso de jornalismo, que acabou em livro lançado no final de 2011. Era um pedido dela, uma dívida que consegui honrar. Creio que isso a deixou menos triste, mais leve.

Seu enorme coração invadia minha vida. Vez por outra ligava dizendo que tinha um apfelstrudel para buscar lá. Ou sardinhas recheadas. Talvez uma torta de queijo. Perdi a conta de tantas vezes que ela fez todos os quitutes de aniversários dos meus filhos Gabriel, Lucas e João Pedro. Não negava nada, estava sempre ali, a postos para ouvir, ajudar, fazer. Que amor ao próximo tinha essa mulher! De repente começaram a acontecer coisas boas, e depois ruins. Consegui trabalho para ela no gabinete do deputado Mauro Mariani. Lá ela foi feliz, servindo a todos como se disso dependesse a sua felicidade.

Um dia caiu na rua e quebrou a clavícula. Teimosa, ainda foi trabalhar com dores sem contar a ninguém. Sempre com apoio do amigo comum, Edson Holler, conseguimos atendimento mas fizeram mal a reconstrução. Ela ficou com a mobilidade do braço reduzida. Isso diminuiu sua força e agilidade para preparar os marrecos recheados, perús, jantares, comidas em geral que produzia a pedido de muitas pessoas. Sua vida era a cozinha. Sempre desgostosa com a situação que manchou a imagem da família, a descendente dos Tilp e Schossland – famílias da tradicional Joinville – foi se fechando, entristecendo. Veio a depressão, problemas de saúde com hérnias.

A cada visita eu via que ela não reagia aos nossos apelos. Dizia que tomava os remédios, mas sequer tinha ido ao médico renovar receitas. Cuidava de todos, mas abandonou a si própria. No lançamento do livro estava bem, e junto com sua filha Áurea compareceu ao evento. Todos nós estávamos felizes. Mas neste ano, em abril, sua debilidade física era aparente. Vizinhos e amigos me ligavam para que interviesse, que ela me escutaria. Muitas conversas tivemos, mas ela também fazia que me escutava, mas já estava surda para apelos. Não comia mais. Passava mal. De repente a notícia. Marli está internada no Hospital São José.

Como doeu ver aquela amiga no leito hospitalar, machucada por agulhas de soros, os rins falindo. E ela dizia: “eu ainda vou sair daqui andando Salvador, você vai ver”. Infelizmente não vi. E dói saber que não terei mais aquele olhar carinhoso a me ouvir sobre as tramas da vida, as alegrias e tristezas. Dói não poder receber o telefonema amigo, a voz fina pedindo “vem aqui buscar um strudell”! Era a senha para uma conversa. Dói na alma perceber que uma alma tão leve, boa, de coração puro, nos deixou tão rapidamente. Por isso já disse que não sei o que senti quando veio a notícia de sua partida. Era terrivelmente duro a ver silenciada, inerte, cercada de tubos, maquinas, apitos. À porta da morte.

Questiono-me sobre o que mais poderia ter feito para ajudá-la. Talvez pudesse ter contribuído mais para tirar Marli do caminho escuro da depressão. Não sei. O fato é que agora ela se foi, deixando uma marca eterna em minha alma, em meu coração. No coração de centenas, talvez milhares de pessoas a quem estendeu a sua mão. A quem ensinou sobre a vida. A quem disse verdades, ainda que duras para quem as ouviu. Sentirei para sempre a sua falta. Passarei sempre pela pequena rua Carlos Parucker. Entrarei por aquele portão de madeira, buscando encontrá-la ali, sentada sob a garagem. Ou mesmo na sala.

Tenho certeza que ela está por aqui, a cuidar do seu Ludovico, do Aluísio, da Áurea, da Dayane e do Thiago, seus netos, do Braz seu genro. Muita gente, de tantos lugares se sente órfão dessa grande mulher. Tanta gente que só os seus grandes braços generosos poderiam abarcar. À família, os sinceros votos de pesar por essa perda irrecuperável. Vocês perderam a esposa, mãe, avó. Eu perdi mais uma mãe, uma amiga que me amparou em momentos importantes da minha vida. Serei grato eternamente. Mas fiquem certos que a cada silvo do vento por entre as flores e árvores e cantarolar dos passarinhos na casa que abrigou tanta gente, é ela, Marli Plocharski que estará a nos observar, cuidar e mandar bons fluídos, energia e amor a todos que aqui ficaram. Ela já está ao lado do Criador, e já trabalhando com afinco!

Adeus dona Marli! Com a sua partida, junto foi parte do meu coração. Temos poucos amigos com tanto valor. Sua falta será sentida e muito por todos nós, Gi Rabello, Rayssa, Vó Isolde. Mas sua memória e legado serão para sempre preservados em todos os momentos”.

Noite de Autógrafos – Agradecimentos

Este jornalista e Marco Schettert atentos a leitura de Gi Rabello, sempre surpreendente

Nada na vida você faz sozinho. Tampouco o planejamento, cronograma, execução, escrita e lançamento de um livro como o nosso – meu e de Marco Schettert – Na Teia da Mídia. Começamos tudo ainda em final de 2010, depois os transtornos durante 2011 até o lançamento oficial em 15 de dezembro na Midas, um momento inesquecível, mágico, cheio de amigos, leitores, autores, um grande presente de Natal para este jornalista. Neste ano começamos a outra parte dura dos autores: a continuidade da divulgação e venda das obras. Pensa que é fácil, não é não!

Já estive em palestras em faculdades como na Sociesc, na Feira do Livro no espaço Fala do Escritor, e agora uma noite de autógrafos feita ontem, quinta-feira, na Livraria Curitiba do Mueller Joinville (SC). Noite bacana, agradável, e vários amigos que estiveram na primeira ação na Midas, refizeram seu pacto comigo. Outros novos, e que não puderam aparecer em dezembro, estiveram lá para nossa alegria. Isso dá um animo redobrado, uma força que vocês não imaginam. Por isso que disse no início, na vida nada se faz sozinho, sempre há muitas pessoas e amigos envolvidos, e por vezes, até inimigos ou adversários, todos acabam ajudando e muito o caminhar. Como diz um ditado latino, acredito, o caminho se faz ao caminhar…

Pena que vários que esperávamos faltaram, assim como faltaram jornalistas, autores, e estudantes de direito e jornalismo pelo menos. Quem sabe os encontraremos em suas faculdades, ou redações…

Panorâmica do evento

Mas o que desejo mesmo é agradecer. Agradecer a minha amada Gi Rabello, companheira de todas as horas, de todos os humores (e maus humores também!), que surpreendeu ao abrir o evento com um fragmento do livro de Rubem Alves, “Ostra feliz não faz pérola”, momento sarau da noite de autógrafos, a quem desejo sempre todo amor, saúde, paz e sucesso, ela que deve ser em breve mais uma defensora do direito e da justiça. Mil beijos meu amor. Agradeço também aos amigos que já citei no Facebook, alguns que não via há anos como o Wilson da Costa, colega de trabalho nas multinacionais Coca-Cola e Pepsi-Cola há quase 20 anos… o tempo passa não é amigo velho?

Deixando marcas, lembranças...

Ver e conversar com Cleonir Branco, Mario Cezar da Silveira, Zeca Chaves, Leandro Schmitz, Eberson Theodoro, Jéssica Gelbcke, Jonathan da Costa, Silvana Ferreira, Andrea Sueli de Oliveira, Altair Nasário, Ana Paula Zeca Chaves (ehehe), dona Marli Plocharski a mãe de Aluísio, personagem central do livro e que passa ainda por dificuldades sérias de saúde, enfim, todos que lá estiveram nos prestigiando, eu e Marco. Desejos de muita saúde, paz, sucesso, alegrias, luz e sonhos, muitos sonhos para que possam realizar a todos! Muito obrigado, e nos ajudem a continuar a distribuição e divulgação do livro Na Teia da Mídia, valeu!!

Noite de autógrafos hoje, 19 horas na Livrarias Curitiba do Mueller Joinville (SC) – Livro Na Teia da Mídia

Olá amigos e amigas, leitores do Blog Palavra Livre! No primeiro post do dia não poderia deixar de convidar a todos, mais uma vez, para compartilhar conosco de um momento mágico que é o lançamento de um livro, ainda mais quando este livro foi co-produzido por este jornalista, com a participação efetiva do advogado e também jornalista, Marco Schettert, amigo de longos anos e motivador da ação que tirou textos do fundo das gavetas para se transformar em obra. Nessa noite de autógrafos queremos não só promover o livro Na Teia da Mídia, uma história verídica, baseada em fato ocorrido em nossa Joinville (SC), mas também para encontrar amigos, colegas de profissão, escritores, amantes da literatura, enfim, todos que gostam da cultura, de jornalismo e das amizades que a vida nos oferece. Quero dividir com vocês mais um momento de felicidade, mesmo com essa chuvinha que teima em anunciar o inverno, friozinho gostoso que merece a reunião de amigos em grande encontro fraterno. Espero encontra a todos os leitores do Blog por lá, anotem, não se esqueçam, e de antemão já deixo aqui registrado minha gratidão a todos, e um enorme muito obrigado! Até lá hoje a noite!

Convite Noite de Autógrafos na Livraria Curitiba do Shopping Muller – Livro “Na Teia da Mídia”

Será um prazer receber a todos, contamos com a presença e o apoio de todos os amigos e leitores do Blog

Continuando o trabalho de divulgação do livro “Na Teia da Mídia” em que sou co-autor junto com o advogado e jornalista Marco Schettert, divulgo o convite da noite de autógrafos que acontece na próxima quinta-feira, dia 26 de abril, as 19 horas na Livraria Curitiba do Shopping Muller em Joinville (SC). Iniciativa independente que contou com alguns apoiadores, e amigos do peito, estamos fazendo como podemos para tornar a obra mais conhecida, vendendo para que chegue ao máximo de pessoas. Entendemos que esse livro pode contribuir para melhorar as atividades no jornalismo e mídia em geral, bem como na ação da polícia, uma reflexão para todos os profissionais, inclusive do direito. Contamos com vocês, e se possível, com confirmação da presença. De antemão o nosso muito obrigado! Esperamos todos lá na próxima quinta-feira, convidem amigos e prestigiem a produção local!

Palestra para acadêmicos de direito da Sociesc sobre o livro Na Teia da Mídia

Era para ter sido um dia, depois outro, e mais outro, depois cancela, marca de novo, e justamente hoje, quando já tinha compromisso na Ajorpeme de Joinville (SC), fui “convocado” a comparecer pela manhã para palestrar aos acadêmicos de direito da Sociesc – Campus Marques de Olinda. O tema, o livro do qual sou co-autor, Na Teia da Mídia. Confesso que a surpresa foi dupla. Primeiro por não ter me preparado, e segundo pela presença maciça de mais ou menos 70 acadêmicos, o que me deixou bastante satisfeito. Não só pela presença, mas também pela participação e atenção. A todos o meu muito obrigado!

As professoras Ana e Susimara me acolheram muito bem, deixando-me bem à vontade para falar de um tema que gosto de tornar público, os erros da mídia, da polícia, e os danos que podem causar à pessoas por suas ações. Me perguntaram se eu não tinha medo de trazer à tona um tema que envolve policiais, gente do poder. Respondi claramente que não. E não porque desejo caçar bruxas a todo custo, mas sim porque pretendo que a nossa obra, minha e de Marco Schettert – que não pôde comparecer por conta do chamado surpresa – faça com que os profissionais envolvidos tenham muito, mas muito mais cuidado no dia a dia de suas profissões.

Agradeço também aos acadêmicos que adquiriram o livro Na Teia da Mídia, uma obra que foi produzida de forma independente, aos quais desejo que ajude em seus estudos e reflexões acerca da sua profissão. Afinal, eu jornalista estava falando com futuros advogados, mas o tema permeia tanto a comunicação social quanto o direito, na medida em que a família Plocharski busca reparação por danos morais causados pelo Estado e órgãos de comunicação, e somente 11 anos depois conseguiu a condenação em primeira instância. Lembrando sempre que justiça lenta não faz justiça, remenda o erro apenas.

Aproveito também para avisar aos leitores do Blog que eu e Marco Schettert estaremos no espaço da Confraria do Escritor na Feira do Livro de Joinville no próximo domingo, 22 de abril, as 15 horas no auditório da Feira. Vamos conversar com a mediação do professor Nielson Modro, esperando a presença de quantos puderem ir ao evento. Também quero convidar desde já para a noite de autógrafos que faremos na Livraria Curitiba do Shopping Muller no dia 26 de abril (quinta-feira) às 19 horas. Lá também poderemos nos encontrar e conversar mais sobre livros, literatura e vida.

Na Teia da Mídia – Relembrando o lançamento, entrevista ao PJ em 2011

Na Teia da Mídia – Lançamento foi um sucesso, obrigado amigos!!

Panorâmica do evento realizado na Midas

Gente, eu poderia escrever aqui milhares, milhões de palavras. Expressar em desenhos, caricaturas, pinturas, as coisas mais belas do mundo. Talvez pudesse compor a música mais melodiosa e confortante, mas não há nada que eu e Marco Schettert podemos fazer para agradecer a tanto carinho e atenção que os amigos nos concederam no lançamento do nosso livro, Na Teia da Mídia, ontem à noite na Livraria Midas. Com toda a energia do mundo, desejo mandar o abraço apertado, forte, em cada um de vocês que esteve lá fisicamente, ou ainda quem não pôde estar, mas mandou todas as melhores energias e intenções. As fotos estão quase todas em meu facebook – https://www.facebook.com/SalvadorNetoJornalista – para quem quiser dar uma espiadinha e compartilhar conosco toda a emoção, alegria e sentimentos que transbordavam a cada um que chegava.

Só temos a dizer: obrigado, obrigado, obrigado, milhões de vezes muito obrigado gente! Avisando também que os livros continuam a ser vendidos na Midas, e brevemente em outras livrarias. E quem quiser comprar diretamente conosco, é só mandar um email para imprensa@salvadorneto.com.br, com endereço completo, nome, a quem deseja o autógrafo, e depositar apenas R$ 30,00 na conta corrente 1.346.582-1, agência 5214-0 do Banco do Brasil, mandar o comprovante de depósito identificado. Esse preço vale para Joinville (SC). Para as demais cidades será acrescido do valor de correio. Ótimo final de semana a todos e todas, fiquem com Deus, e mais uma vez, nossa gratidão eterna, obrigado!

Livro “Na teia da mídia” será lançado daqui a pouco na Midas, às 19 horas!

Chegou o dia de entregar o filhote para a sociedade oficialmente. Marco e este jornalista e blogueiro agradecem imensamente a todos que ajudaram, de uma forma ou de outra, que essa obra fosse publicada. E contamos com todos lá na Midas, às 19 horas, estaremos esperando por vocês! Obrigado, mais uma vez!!

Na Teia da Mídia já provoca manifestações de leitores, confira!

Vejam só que alegria constatar que nosso trabalho no livro Na Teia da Mídia já tem repercussões entre alguns leitores que tiveram acesso à obra! Queremos compartilhar com os leitores do Blog, porque essas reflexões é que são nossos objetivos principais, confiram uma delas!

De Jéssica Panqueves
“Boa Tarde! Na semana passada a Senhora Marli, esteve no escritório onde trabalho (Buettgen e Buettgen) e entregou um exemplar do livro “Na teia da mídia”, onde fez um breve relato do que ocorreu com sua família. Nessa ocasião pedi ao Dr. Gustavo Buettgen se pudesse ler o livro antes que ele. Terminei o livro hoje, e estou admirada pelo trabalho dos Senhores. A história trata a realidade da família, por passar por uma injustiças, humilhações em âmbito nacional. Gostaria de parabenizá-los pelo excelente trabalho.

Na leitura do livro surgiu uma reflexão de quantas outras milhares de pessoas que passam por situações parecidas e simplesmente deixam passar, ou que não possuem pessoas assim como os Senhores para relatarem seus sofrimentos e humilhações. Mais uma vez PARABÉNS e espero que muitas pessoas tenham a oportunidade assim como a familia da Senhora Marli tiveram em ter amigos, assim como os Senhores. Jéssica Panqueves”.

Do amigo e irmão Serginho, da Heat Eventos:
“Quero um livro hein! Abraço amigo e parabéns, já ouvi muito comentário legal pela obra… Serginho”

Do advogado Salustiano Luiz de Souza
“Vi na Midas o livro seu e do Marco Schettert. Como não tenho o e-mail dele, que é meu amigo, gostaria de enviar um grande abraço a vocês e parabenizar pelo lançamento. Se possível, gostaria que você transmitisse a ele. Muito sucesso”. Será transmitido Salustiano.

Em nome de Marco Schettert, e em meu nome, agradeço a manifestação da leitora. Fica o convite para os leitores do Blog participarem amanhã, dia 15 de dezembro, do lançamento na Livraria Midas às 19 horas. Estaremos lá para conversar com todos!