Com crachá personalizado, cachorro vira ‘frentista’ em posto de Santos, SP

bethovenEle tem crachá com foto, nome e usa um boné personalizado. Beethoven é um vira-lata que foi adotado após aparecer em um posto de combustíveis em Santos, no litoral de São Paulo, e sensibilizar um frentista em especial. Agora, ele é o queridinho dos funcionários e atrai muitos clientes, que pedem para tirar “selfies” com o “cachorro do crachá”.

O frentista Marcos Wilson Silva, que trabalha no estabelecimento, conta que o cão começou a rondar o local, na Avenida Washington Luís, em janeiro de 2011. “Ele apareceu aqui sujo e desnutrido. Ninguém sabe de onde veio. Aí começamos a dar carinho, alimentá-lo, e ele não queria mais ir embora. Até saía por algumas horas, mas sempre retornava para cá”, conta.

Marcos e os outros funcionários se apaixonaram pelo animal e pediram ao dono do posto para que ele passasse a viver no local. “Levamos ao veterinário, cuidamos e ajeitamos uma cama para ele dormir. Eu até pedi para o patrão fazer um crachá para ele, já que, para frequentar o posto, é preciso ter identificação”, brinca o frentista.

A partir de então, Beethoven, como foi batizado pelos funcionários, virou o mascote do posto e passou a ficar conhecido. “Todo mundo é apaixonado por ele, os clientes adoram, sempre vêm aqui e pedem para tirar ‘selfies’ com o cachorro, porque acham curioso ele ter um crachá igual ao dos funcionários”, diz a caixa Lucia Kuratani.

O vira-lata Beetothoven se adaptou rapidamente ao posto de combustíveis. O animal sai para passear todos os dias com algum frentista, gosta de observar o movimento de carros e chamar a atenção dos visitantes. “Todo mundo faz carinho nele, é bem querido por todos. Seria bom se todos os comércios pudessem adotar um animal de rua”, conclui o frentista Marcos Silva.

Fonte: G1.

5 verbos que ajudam a descobrir a profissão certa para você

profissão Dom. Todo mundo tem um e ele pode ser a chave do sucesso profissional, desde sejam alinhadas preferências pessoais e possibilidades. É o que pode torná-lo a pessoa certa no lugar certo.

A máxima faz parte do livro “O que falta para você ser feliz” (Editora Gente) de Dominique Magalhães. “Proponho que devamos assumir e realizar esse dom, buscando o equilíbrio em trabalhar beneficiando o outro, através de sua vocação, dentro da situação do mercado de trabalho escolhida”, revela a autora a EXAME.com.

O livro, segundo ela é um ponto de partida para uma busca interior. O objetivo é estimular seus leitores a se questionar e encontrar suas próprias respostas.

Para isso, Dominique desenvolveu um método para ajudar pessoas a descobrir o seu dom por meio de categorias de motivação.

“Entender o que motiva uma pessoa é a chave para criar um projeto de vida que abranja o maior número de seus talentos orientados para uma finalidade prazerosa, rentável e – determinante para a satisfação pessoal – de impacto positivo sobre a sociedade”, diz.

Assim, cada categoria de motivação é definida por um verbo. “Verbo indica ação, ação busca resultados”, justifica. Confira quais são os cinco verbos e veja as profissões ligadas a cada um deles:

1. Ajudar

“Seu prazer está em oferecer qualquer tipo de alívio, amenizar angústias, promover a cura, facilitar rotinas, resolver problemas mediar conflitos e organizar pensamentos”, escreve a autora.

Profissionais que se enquadram nesta categoria: médicos, terapeutas, assessores, advogados, corretores, consultores, líderes espirituais, desenvolvedores de software, e personais (de todos os tipos).

2. Instruir

Quem tem a motivação ancorada no verbo instruir age para melhorar o mundo transmitindo e sistematizando conhecimento e informação.

Alguns profissionais que se enquadram nesta categoria: professores, jornalistas, pesquisadores, escritores, treinadores, analistas de sistemas e analistas de redes sociais.

3. Entreter

A missão aqui é divertir, distrair, promover a quebra de rotina e a elevação do espírito, segundo a autora.

Alguns profissionais que se enquadram nesta categoria: músicos, atores, palhaços, comediantes, bailarinos, contadores de histórias e palestrantes.

4. Embelezar

São pessoas que tem como propósito melhorar a experiência humana por meio da estética, da organização, da precisão e da harmonia, escreve Dominique.

Alguns profissionais que se enquadram nesta categoria: engenheiros, arquitetos, paisagistas, pintores, designers, jardineiros, cabeleireiros, manicures, maquiadores, chefs de cozinha.

5. Multiplicar

Os multiplicadores são as pessoas que tornam a vida das pessoas mais confortável, produzindo e ampliando riquezas.

Alguns profissionais que se enquadram nesta categoria: economistas, gestores de finanças, negociantes, investidores e empreendedores.

É tudo por dinheiro e poder nas empresas

empresasO americano Jeffrey Pfeffer é um estudioso dos temas liderança e relações de poder. Segundo ele, a ideia de que as empresas estão mais dinâmicas e horizontais é ilusão. “O sistema de comando e controle é o mesmo. O que muda é o discurso persuasivo dos líderes”, diz.

Pfeffer concluiu, em maio, seu novo livroLeadership B.S: Why Workplaces and Careers Suffer — And What to Do About It (“Bacharelado em liderança: por que ambientesde trabalho e carreiras sofrem — e o que fazer sobre isso”), que deve ser lançado nos Estados Unidos no fim do ano. O título tem um trocadilho, já que “B.S” em inglês também é uma abreviação de bullshit (“besteira”).

Pfeffer não confirma, mas também não desmente o duplo sentido e afirma que apenas expõe a atitude subserviente dos líderes e mostra como lidar com isso.

Há quem defenda que as organizações estão mais dinâmicas e menos verticais. Trata-se de uma percepção equivocada?

Jeffery Pfeffer – Acredito que sim. As empresas ainda têm apenas um presidente. E frequentemente, como sabemos, o CEO é um homem. Mark Zuckerberg, líder e fundador do Facebook, vai dizer que está tentando mudar isso, mas não tem sido bem-sucedido. Os maiores salários das organizações ainda vão para o pessoal de cima da pirâmide organizacional, e os menores, para o pessoal de baixo.

As pessoas ainda estão lutando e tentando subir na hierarquia organizacional, como sempre fizeram. Há mais conversa sobre mudanças nos sistemas de hierarquia do que evidências de que essas mudanças realmente aconteceram.

Por que ainda prevalece esse sistema hierárquico tradicional? Não existem novos modelos?

Jeffery Pfeffer – Há pesquisas que confirmam que, apesar do que as pessoas dizem, quando damos uma opção de fato, elas preferem a hierarquia, inclusive as pessoas na linha de frente das empresas. Se damos uma tarefa ou uma meta às pessoas, elas imediatamente se organizam de forma hierárquica. Portanto, continuamos num sistema fortemente baseado na hierarquia porque as pessoas, no fundo, preferem assim.

Mas não é mais uma questão de hábito do que de escolha?

Jeffery Pfeffer – Desde criança vivemos em sistemas hierárquicos. A família tem uma estrutura: avó, avô, pais, filhos. Há muitas pesquisas que confirmam que preferimos aquilo que nos é familiar, conhecido.

Falando de novos modelos organizacionais, a holocracia, por exemplo, tem uma proposta de maior divisão de poderes. Não é verdade?

Jeffery Pfeffer – Antes de tudo, a holocracia não é algo novo. A ideia de ter uma organização mais plana ou com maior distribuição de poder é antiga. Você pode, sim, experimentar certas estruturas por um período de tempo. Quando ouço essas propostas, minha primeira sugestão é: vamos observar e ver quanto tempo vai durar. Em geral, é algo passageiro.

E as propostas de gestão, em tese, novas de Google e Facebook?

Jeffery Pfeffer – Se você der uma olhada atenta aos movimentos do Google e do Facebook, verá que os fundadores das duas empresas acabaram de estruturar uma classe especial de ações para garantir que eles [Sergey Brin e Larry Page, no caso do Google, e Mark Zuckerberg, no caso do Facebook] não possam ser destituídos do comando da companhia que criaram. Mark Zuckerberg, em particular, acredito que deve ter aprendido com o exemplo de Steve Jobs, que foi destituído, anos atrás, da direção da Apple pelos acionistas.

Então, essas são companhias muito hierárquicas. Seus fundadores tomaram todas as medidas para que permaneçam no controle. Posso dizer que, ao conversar com profissionais que trabalharam ou trabalham para esses empresas, as políticas internas são agressivas. São companhias que fazem Maquiavel parecer ingênuo.

Existem empresas inovadoras na forma como lidam com o poder e as estruturas de comando?

Jeffery Pfeffer – Certamente devem haver exemplos, mas eu não conheço. Seres humanos são seres humanos. Dê uma olhada nas religiões. A Igreja Católica, por exemplo, é extremamente hierárquica. Ou então nos times esportivos — eles são totalmente hierárquicos. Há exceções? Com certeza. No Brasil, Ricardo Semler é provavelmente uma exceção. Mas, no mundo prático, você olha a realidade empírica, e não as exceções.

Há pessoas que têm câncer e entram espontaneamente num processo de cura. Mas, se alguém tem câncer, eu não recomendaria que se sentasse e esperasse por uma cura espontânea, e sim que buscasse o tratamento necessário.

Como o senhor avalia a relação entre poder e ética no mundo corporativo de hoje?

Jeffery Pfeffer – Vivemos num mundo em que as pessoas falam muito mais sobre ética do que praticam. Recentemente acompanhamos a história de empresas do Vale do Silício acusadas por funcionários de controlar os valores de salários do mercado, como um cartel. Steve Jobs e Eric Schmidt [do Google] estavam envolvidos. O fato é que, se você é um milionário, sempre é perdoado.

Como recentemente disse a uma pessoa — e que tenho certeza não me fará muito popular —, nos tempos antigos, há milhares de anos, se você fosse alguém de posses poderia ir à Igreja Católica e comprar sua indulgência. E a versão moderna para isso é: se você fez muito dinheiro, pode ir para a universidade, colocar seu nome num prédio e tudo será perdoado. Se você estiver atento ao que as pessoas fazem, e não ao que elas dizem, vai sacar que tudo gira em torno do dinheiro. Tal como sempre foi.

Se a hierarquia continua a ser a mesma, quais são as qualidades para ser bem-sucedido agora?

Jeffery Pfeffer – As qualidades necessárias para ser bem-sucedido estão ligadas a energia, resistência, persistência. Uma das características mais importantes é a resiliência, ser capaz de continuar e superar os obstáculos.

O senhor diz, em suas aulas, que muitas vezes as pessoas decidem voluntariamente trabalhar com chefes difíceis. Por quê?

Jeffery Pfeffer – As pessoas querem estar associadas ao sucesso. Elas querem estar ligadas a uma organização bem-sucedida, a uma equipe bem-sucedida, então, para conseguir isso, são capazes também de trabalhar com chefes difíceis.

Em um de seus textos o senhor escreve: “Teóricos do evolucionismo perceberam que o que é bom para a sobrevivência e o sucesso
do indivíduo não é necessariamente bom para o grupo. O surpreendente é que há pouca literatura de gestão e liderança que discuta essa tensão na vida organizacional”. Por que se fala tão pouco desse assunto?

Jeffery Pfeffer – Acabei de escrever um livro sobre o tema. O título será Leadership B.S: Why Workplaces and Careers Suffer — And What to Do About It. É um ataque à indústria da liderança. O problema dessa indústria e o que me fez pensar em escrever o livro é que gostamos de contar a nós mesmos histórias com final feliz: pensar como o mundo deveria ser, como inspiração. E nada disso nos ajuda, porque no final das contas enviamos pessoas para o mercado de trabalho totalmente despreparadas para a realidade das organizações. Logo, elas perdem seu trabalho.

Pesquisas mostram que hoje os estudantes têm maior nível de narcisismo, principalmente quando se trata de alunos de MBA. O que explica isso?

Jeffery Pfeffer – Um dos problemas é ter ouvido por tanto tempo quão maravilhosos são. Outra questão é o fato de que acostumamos essa geração a receber um prêmio toda vez que fez algo bem-feito. A maioria dos jovens não teve a oportunidade de desenvolver as qualidades que mencionei — energia, resistência, persistência —, importantes para o sucesso. A única maneira de desenvolver resiliência é passando por reveses e sobrevivendo a eles.

O que é necessário para se tornar um bom gestor?

Jeffery Pfeffer – Acredito que o contato direto e pessoal ainda é muito importante. Então, quando você conversa com as pessoas, deveria olhar nos olhos delas e parar de ficar mexendo em seu aparelho eletrônico. Não há substituto para o contato direto.

Por que muitas empresas ainda cometem tantos erros — até quando são lideradas por profissionais empenhados, inteligentes, sérios, que se dedicam a fazer a coisa certa?

Jeffery Pfeffer – Uma das questões relacionadas à pergunta é o fato que o management [gestão] nunca se tornou uma profissão. Por exemplo, se você for ao médico num país decente, pode estar razoavelmente seguro de que o profissional frequentou uma escola de medicina, passou por um exame para obter licença de trabalho e tem um nível mínimo de conhecimento e habilidades. Já para ser um gestor, um líder, não é preciso saber nada, aprender nada. Talvez você tenha conhecimento e habilidades, talvez não. Não há barreiras de entrada, não há requisitos, não há exigências para que se mantenha atualizado com a literatura, por exemplo. Portanto, existem muitas pessoas que não sabem nada, ou são muito desatualizadas, e estão liderando organizações. Cedo ou tarde essa incompetência virá à tona.

E como ficam as escolas de negócio nesse contexto. Não estão ensinando?

Jeffery Pfeffer – Não posso opinar sobre as escolas de negócios no Brasil, mas posso falar sobre as dos Estados Unidos, onde são mais uma ocasião para participar de festas, beber e se divertir. Tudo isso a um custo bem caro, diga-se.

Do Exame.

Conheça o homem que ganha R$ 750 mil por mês jogando videogame

homemQuanto dinheiro você gostaria de ganhar jogando videogame? Não se surpreenda se seu desejo for mais modesto que o salário real deste sueco. Com apenas 24 anos, Felix Kjellberg fatura nada menos que US$ 4 milhões por ano, o que equivale a um salário mensal de R$ 749,3 mil.

Felix consegue isso através do sistema de publicidades do YouTube, onde ele hospeda vídeos de si mesmo jogando enquanto se comunica com os internautas. Lá ele é mais conhecido como PewDiePie e conta com uma audiência superior a 27 milhões de pessoas.

O youtuber deu uma rara entrevista ao Wall Street Journal, explicando que o sucesso vem de seu método de trabalho: os reviews que “Pewds”, como também é chamado, faz não são nada tradicionais. Durante o jogo, ele segue a opinião da audiência e se comporta de maneira estranha, se contorcendo, xingando e gritando.

E as pessoas gostam. Para se ter uma ideia, foi graças a um vídeo feito no começo do ano chamado “Flappy Bird, não jogue este game”, que o título decolou a ponto de ser tirado do ar por seu próprio criador, que o considerou viciante demais.

Suas críticas, positivas ou negativas, ajudam a inflar os resultados das produtoras e desenvolvedoras de jogos; incluindo as independentes, com jogos que talvez nunca cheguem ao público tradicional – caso de Goat Simulator.

Embora o canal de Felix tenha apenas cinco anos, desde dezembro de 2012 ele é o mais importante cliente da Maker Studios, produtora online vendida para a Disney no começo de 2014 por algo em torno de US$ 1 bilhão. É o trabalho deles que ajuda a multiplicar os ganhos de Felix.

Do Olhar Digital.

I Feirão de Emprego de Joinville ocorre hoje, não fique fora dessa

felizCatólica de Santa Cantarina realiza hoje I Feirão de Emprego de Joinville.  O objetivo é promover a empregabilidade, por meio da aproximação entre empresas com vagas disponíveis no mercado, agências de recursos humanos, candidatos que buscam oportunidades de trabalho e estudantes universitários da área de Administração.

O Feirão de Emprego vai ocorrer na unidade da Católica SC instalada no prédio da antiga Cia. Wetzel Industrial, no Centro de Joinville, das 9 às 16 horas. No local, empresas que apoiam a iniciativa estarão colocando à disposição de candidatos vagas em diversas áreas, e contarão com a ajuda dos acadêmicos do curso de Administração que atuarão como recrutadores nos processos de seleção, na análise de currículos e facilitando a relação entre quem oferece vagas e quem quer trabalhar.

A iniciativa integra projeto que visa formar no município o NPA – Núcleo de Práticas Administrativas, um espaço onde os estudantes terão a oportunidade de vivenciar as rotinas e atividades das áreas de uma empresa e com isso serem capacitados às áreas profissionais identificadas na formação acadêmica.

Também ocorrerá simultaneamente oficinas onde os estudantes orientarão sobre como elaborar currículos, dicas de entrevistas de emprego e noções de marketing pessoal. Durante o evento o acesso é gratuito para o público em geral.

Conforme o coordenador do curso de Administração, professor Cláudio S. Moreira, a iniciativa de promover o Feirão de Emprego se insere dentro dos compromissos da Católica SC na comunidade. Como centro econômico que se expande em termos de investimentos no setor produtivo em várias áreas de negócios, a maior cidade do Estado oferece muitas oportunidades de trabalho a jovens que buscam o primeiro emprego ou a trabalhadores em processo de recolocação no mercado. Nem sempre, porém, os ingressantes no mercado e os trabalhadores atuais, contam com suporte em termos de orientações adequadas.

O evento pretende ser um meio de ligação entre os acadêmicos e a realidade do mercado de trabalho, permitindo às empresas divulgar toda a informação na área de emprego e da formação profissional, especialmente quanto à ofertas de estágios, programas de trainee, ações de formação e de recrutamento, proporcionando simultaneamente aos acadêmicos um contato direto com a realidade empresarial, bem como dar conhecimento às empresas os seus potenciais candidatos.

Curso gratuito forma cuidadores de idosos Joinville

cuidadirdeidososO Programa Universidade do Trabalhador (Unit) da Prefeitura de Joinville e o
Senac oferecem curso gratuito para formação de cuidador de idosos, via
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Os
interessados devem fazer a pré-inscrição até o dia 5 de junho no Cepat
(Centro Público de Atendimento aos Trabalhadores), na rua Abdon Batista,
342, Centro.

Depois desta data, as inscrições serão feitas apenas no portal do Ministério
da Educação (http://pronatec.mec.gov.br/inscricao), de acordo com a
disponibilidade de vagas. O curso começa no dia 16 de junho e será
ministrado no Senac, na rua Visconde de Taunay, 730.

Para participar é preciso ter 18 anos e ensino fundamental completo. Os
documentos necessários são CPF, RG e comprovante de residência e de
escolaridade. O curso segue até 24 de outubro, com aulas nas segundas,
quarta e sextas-feiras, das 18h30 às 22 horas. Além de gratuito, ainda será
disponibilizado material didático e auxílio estudantil (R$ 7,00 por aula
frequentada).

Mais informações no Cepat, pelo telefone 3422-5998.

Pontuação do Enem: Saiba como é calculada

A metodologia de correção utilizada no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é a Teoria de Resposta ao Item (TRI). Neste modelo estatístico, o valor de cada uma das questões vai variar de acordo com o percentual de acertos e erros de estudantes naquele item. Ou seja: um item que teve alto índice de acertos será considerado fácil e, por essa razão, valerá menos pontos na composição da nota final. Já o estudante que acertar uma questão que teve um alto índice de erros ganhará mais pontos pelo item.

Por essa razão, não é possível calcular qual foi a sua nota final apenas contabilizando o número de erros e acertos em cada uma das provas. Na TRI, leva-se em conta para o cálculo da nota o nível de dificuldade de cada questão. Dessa forma, dois participantes que acertaram o mesmo número de itens podem ter médias finais diferentes.

Também não é possível comparar o número de acertos nas provas de diferentes áreas do conhecimento. Por exemplo: se um aluno acerta a mesma quantidade de itens nas provas de matemática e ciências humanas, não significa que a pontuação obtida será igual. Isso porque o nível de dificuldade de cada prova e dos diferentes itens que a compõe afetam esse cálculo final.

Esse cálculo complexo é feito pelo próprio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e os resultados finais serão divulgados em 28 de dezembro. Diferentemente dos vestibulares tradicionais, no Enem não existe uma pontuação máxima e mínima que o participante pode atingir – com exceção da redação, que não é corrigida pela TRI e cuja nota varia de 0 a 1000.

Para saber se foi bem na prova, o estudante deverá comparar seu desempenho em uma escala construída pelo Inep com as notas mínimas e máximas obtidas pelos participantes. Essa escala só será divulgada junto com os resultados finais. Em 2012, as notas dos candidatos em ciências humanas variaram entre 295,6 e 874,9 pontos. Na prova de ciências da natureza, a nota máxima foi 864,9 e a mínima 303,1. Em matemática, a pontuação mínima foi 277,2 e a máxima 955,2. Em linguagens, a nota mais alta foi 817,9 pontos e a menor 295,2 pontos.

 

Do Portal EBC

Dicas para você causar uma boa primeira impressão

Segundo especialistas, trinta segundos é tudo o que temos para causar um impacto positivo nas pessoas logo de cara; veja as 7 atitudes para que isso aconteça

 

São Paulo – Quanto tempo a “primeira impressão” leva para ser formatada pelo cérebro? Trinta segundos. Em alguns casos, até três minutos. O espaço de tempo é curto e o objetivo ambicioso: gerar empatia e convencer a pessoa do outro lado da conversa que vale a pena seguir mais alguns passos na sua direção.

“A primeira impressão é uma emoção, um sentimento psicológico que a gente deixa na mente das pessoas”, diz a consultora de etiqueta Romaly de Carvalho. “É a imagem formada deste primeiro momento que irá determinar o que pensam sobre nós: se passamos credibilidade, somos confiáveis ou não. Por isso, precisamos caprichar”.

A pressão é tanta que, segundo a especialista, 71% das vendas bem sucedidas são resultado direto do que o comprador achou do vendedor logo de cara.

“Quando a gente gerencia a nossa imagem, estamos cuidando de como os outros irão nos avaliar”, afirma a especialista. E não é necessário forçar a barra para ter uma boa reputação profissional. Veja algumas dicas sutis de como sempre causar um impacto positivo nas pessoas.

1 Invista no conteúdo:

“Não é preciso ser especialista, mas é preciso ter um bom entendimento do fluxo das coisas que acontecem a nossa volta”, afirma Romaly. Por isso, investir no conteúdo da mensagem que você transmitirá nas primeiras e demais impressões é essencial.

A estratégia é simples: esteja por dentro do que acontece na sua área de atuação, mas não só. Acompanhe o noticiário, leia mais livros, participe de mais atividades culturais. Enfim, esteja aberto para aprender, sempre.

Em alguns momentos, isso significa que você terá que fazer um planejamento para encarar o encontro. E isso pode demandar consciência das expectativas, estudo e até treino. “A gente confunde criatividade com improviso. Ter jogo de cintura não anula que você precisa se preparar”, diz Caroline Pfeiffer, diretora de marketing e vendas da LLH|DBM.

2 Vista-se para o destino:

Coco Chanel disse, certa vez, que não entendia como uma mulher poderia sair de casa sem se arrumar: “talvez este seja a o dia em que ela terá um encontro com o destino. E o melhor é estar o mais bonita possível para o destino”, completou.

A mesma lógica vale para a vida profissional. Nunca se sabe quem você irá encontrar pelos corredores corporativos. “A roupa é um item importante de comunicação e não damos conta disso”, diz a especialista. Fique atento ao dress code da sua área de atuação e para os diferentes tipos de ambientes que você precisará circular. Mas não só.

Para os introvertidos, espantar a timidez em um primeiro contato pode parecer algo impossível. Mas não é. Basta mirar os olhos do outro e sorrir. “O sorriso informa que você aceita o outro. Quanto a gente não sorri e não fazemos contato visual revelamos que não estamos interessados”, diz Romaly.

3 Entre no ritmo:

Quer conquistar empatia logo de cara? Adapte o ritmo da sua fala ao da pessoa do outro lado da conversa. “Algumas pessoas processam a informação mais rápido, outros, de uma forma mais lenta. Cada um tem uma característica psicológica”, diz a consultora de etiqueta.

Na prática, isso significa que quem fala mais rápido tende a atropelar o discurso do outro, completar a frase e mergulhar em ansiedade. O outro grupo, por sai vez, entra em angustia diante de quem “vomita frases”, como diz Romaly. Com isso, “a comunicação não acontece”, afirma a especialista.

4 Fale menos:

Por isso, uma premissa básica para que a comunicação, de fato, aconteça é deixar o outro também falar. O fato que é, na tentativa alucinada de conquistar o olhar (neste caso, profissional do outro), a gente fala, fala e fala. Provamos por A mais B que não iremos frustrar expectativas. E, no fim, não abrimos espaço para que o outro se expresse – muito menos para checar qual é o feedback dele.

“Precisamos dosar o quanto ouvir ouvir e o quanto falar. Não é por acaso que temos duas orelhas e uma boca”, brinca Caroline. “Talvez a gente devesse usar nesta proporção”.

6 Seja bem educado (em todas ocasiões):
Boa educação é essencial e  jamais deve estar restrita ao círculo que você tem interesse. “Não cabe mais a diferenciação entre as pessoas. Não adianta ser cortês na reunião e tratar mal o manobrista”, afirma a especialista da LLH|DBM.

7  Não forçar a barra já é meio caminho andado:

A lista de dicas anteriores podem até assustar e dar a impressão de que, para conquistar o encanto alheio, você precisa encenar um outro tipo de personalidade. Ao contrário:  quanto mais autêntico, melhor. “É preciso deixar a nossa personalidade fluir”, diz Romaly.

Caroline completa: O essencial é ser você e se interessar, de fato, em conhecer o outro. “O interesse genuíno no outro já é um bom caminho”, diz a especialista.

Fonte: Você/SA